quinta-feira, 28 de outubro de 2010

ESCOLA JOSÉ ANTONIO FERRONATO DE TRÊS PALMEIRAS COMPLETA 50 ANOS

A Escola Estadual de Ensino Médio José Antonio Ferronato em comemoração aos cinqüenta anos realiza diversas atividades, hoje pela parte da manhã foi realizado o ato da plantação de cinqüenta mudas de arvores no pátio da escola, iniciativa essa dos professores e dos alunos do segundo ano um do ensino médio, cada arvore representa um ano da escola.
Durante a próxima semana será realizado diversas atividades com os alunos professores e com toda a comunidade escolar, destacamos entre essas atividades o próximo dia 07 de novembro onde haverá entre outras atividades a missa em celebração aos cinqüentenários da escola e almoço no salão Paroquial. Com certeza é um trabalho de muito empenho e esforço de todos principalmente dos professores e alunos para que seja um evento de destaque e que fique na história de todos que passam e passaram pela escola.


POSTADO POR:ADRIANA FRIEDRICH
RÁDIO COMUNITÁRIA LIBERDADE FM 104,9
TRÊS PALMEIRAS-RS
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Aprovado

Mais uma vez o PT passou no teste de capacidade de mobilização e lotou o Centro de Porto Alegre para ato de campanha com Dilma. O partido está empenhado no desafio, tratado como questão pessoal pelo governador eleito Tarso Genro, de ampliar a votação da presidenciável no Estado, em relação ao primeiro turno, em pelo menos 400 mil votos, atingindo o desempenho do petista na eleição ao Piratini.
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DESEMPREGO É O MENOR EM NOVE ANOS

A taxa de desocupação brasileira em setembro, 6,2%, é a menor desde o início da série da pesquisa iniciada em março de 2002 pelo IBGE. Conforme o levantamento, a região Metropolitana de Porto Alegre tem o menor índice, com 4,1%. Em seguida, vem Belo Horizonte, com 4,9%, e Rio de Janeiro, com 5,3%. A taxa de desemprego do país caiu 0,5 ponto percentual ante agosto e 1,5 ponto percentual em relação a setembro de 2009 (7,7%).

A média da taxa de desocupação de janeiro a setembro foi estimada em 7,1%, com redução de 1,3 ponto percentual na comparação com período de 2009 (8,4%). A população ocupada em setembro (22,3 milhões de pessoas) cresceu 0,7% ante agosto.



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O tucanato rebaixou a agenda da disputa política- entrevista com TARSO GENRO sobre a conjuntura politica nacional‏

* Flavia Bemfica

Direto de Porto Alegre

Eleito em 3 de outubro governador do Rio Grande do Sul com 54,35% dos votos válidos, o petista Tarso Genro conquistou uma vitória histórica: foi a primeira vez desde a Constituição de 1988 que um governador elegeu-se em primeiro turno no Estado. A vitória não foi obra do acaso. Após ter governado o Rio Grande do Sul de 1999 a 2003 e de ter se debatido com disputas internas que o enfraqueceram, o PT gaúcho conseguiu afinal colocar seus interesses acima daqueles de suas "estrelas" para construir com uma candidatura competitiva.

Tarso, que no passado havia protagonizado algumas das disputas dentro do PT gaúcho, encontrou várias "pedras" no caminho da eleição de 3 de outubro. Afastou-as uma a uma, e cada qual a seu tempo. O PT começou a pavimentar a candidatura ao governo em 2008, mas o então ministro não era o único pré-candidato. De quebra, existiam os interesses do diretório nacional, que, como forma de garantir a coligação nacional, chegou a cogitar - e a começar a negociar - uma aliança estadual semelhante à que foi derrotada em Minas Gerais, na qual o PT se uniria ao PMDB e não ficaria com a cabeça de chapa.

Os petistas gaúchos - e Tarso em especial - reagiram e as negociações naufragaram. Em seguida, tiveram início os debates dentro da sigla para definir o processo de escolha do candidato. Três postulantes se apresentaram, mas, contrariando uma prática histórica, o partido chegou a um nome de consenso ao invés de realizar prévias.

Na metade de 2009, com uma antecedência que acelerou o processo eleitoral e contou muitos pontos durante a campanha, o PT foi o primeiro partido a apresentar oficialmente seu pré-candidato ao governo: Tarso. Candidatura definida, o PT gaúcho, sempre acusado de não ceder espaço a aliados, tentou convencer antigos e possíveis novos parceiros de que havia mudado.

O sucesso da estratégia, às vezes, veio por vias indiretas. O PDT, um dos cortejados, acabou optando por aliar-se no papel com o PMDB. Mas durante todo o ano de 2008 o então presidente estadual petista, Olívio Dutra, e o pedetista, Romildo Bolzan Júnior, percorreram o Estado anunciando uma aliança, o que pesou para que, na prática, os trabalhistas continuassem divididos. E Tarso divulgou à exaustão que, se eleito, convidaria o PDT para integrar o governo. O que, diga-se de passagem, já fez.

O PT também tentou atrair o PTB, sem sucesso, e insistiu junto aos antigos companheiros do PSB e do PCdoB, que pareciam dispostos a lançar uma candidatura própria. De novo, o partido parecia fadado a um isolamento que já era comemorado pelos adversários. Mas, em mais um exercício de paciência e muita conversa, a negociação com o PSB e o PCdoB deu resultado.

Mesmo depois de firmada a aliança, eram poucos os que acreditavam que o PT conseguiria ultrapassar no primeiro turno seu índice histórico de votação - na faixa dos 35%. Tarso percorreu o Estado inteiro e estava entre "os poucos". Eleito, ele não deu tempo para que dissessem que seu governo de coalizão ficaria na promessa. De imediato começou a construir uma base de sustentação forte. Já procurou o PDT e o PTB. Ao mesmo tempo, assumiu a coordenação da campanha de Dilma Rousseff (PT) no Estado e está na linha de frente dos que respondem ao bombardeio adversário.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista que o governador eleito concedeu ao Terra:

Terra: Havia uma expectativa de vitória no primeiro turno na eleição presidencial e uma dúvida sobre se haveria ou não segundo turno no Rio Grande do Sul. E aconteceu o contrário. O senhor venceu no primeiro turno e a candidata Dilma Rousseff vai disputar o segundo da eleição presidencial. O que houve?
Tarso: Tudo começou com a unidade interna do nosso partido. O adiantamento da escolha do candidato feito através de um debate político forte dentro do partido que levou não a um dissenso, mas à unidade. Depois, a implementação das 15 caravanas pelo interior, onde discutimos nosso programa, que é este que está aí, que foi apresentado, com todas as forças sociais e econômicas do Estado. Em terceiro lugar, nossa paciência e nosso desejo sempre público de respeitar o tempo do PCdoB e do PSB para compor a frente e depois o sucesso de formação da frente. Essa vitória no primeiro turno não seria possível sem a presença do PCdoB e do PSB. E também, obviamente, embora secundariamente, mas também importante, o apoio do PR e do PPL, que nos aumentaram o tempo de televisão. E, finalmente, o fato de que não nos deixamos envolver em querelas menores aqui no Estado. Sempre apresentamos uma visão programática, que podia ser apresentada com coerência tanto junto ao MST como junto aos sindicatos, como junto à academia, como junto ao empresariado. Nunca falseamos nosso programa para agradar plateia. Inclusive em relação a questões polêmicas aqui no Estado, como privatizações, pedágios e respeito aos movimentos sociais. Isso nos deu credibilidade e nossa mensagem foi compreendida profundamente pela sociedade gaúcha.

Terra: E na eleição nacional, o que aconteceu?
Tarso: Acho que houve um equívoco de avaliação, que não levou em consideração que o próprio Lula, que é o Lula, não ganhou no primeiro turno. Havia um otimismo exagerado em relação à credibilidade do governo Lula, que hoje bate recordes de mais de 80% (de aprovação), e que isso daria sustentabilidade imediata para uma vitória no primeiro turno. É um equívoco. Foi um equívoco. Foi isso que, eu diria, criou uma atmosfera de vitória no primeiro turno. Acho que não é um erro de direção da campanha como dizem alguns, mas é uma sensação que afetou todo o nosso campo. E refletiu de uma maneira negativa nos últimos 15 dias de campanha, quando devíamos ter reagido duramente aos ataques do Serra e colocado temas fundamentais como estão sendo colocados agora, como a questão de quem é o Serra como gestor. Que, na verdade, ele é um gestor muito mais modesto e muito inferior à Dilma, e qual a sua posição real sobre a questão do modelo neoliberal aqui no Brasil, que se refletiu na sua conduta perante as privatizações.

Terra: Então, agora, a resposta está correta?
Tarso: Na minha opinião, está. O que me impressiona é uma espécie de cinismo da candidatura Serra quando se diz atacada pela candidatura Dilma. Quando, na verdade, o que a Dilma está fazendo é simplesmente responder com elegância aos ataques brutais que foram feitos e, inclusive, às versões distorcidas que o PSDB deu sobre as questões relacionadas com a corrupção. Vou dar um exemplo concreto: nunca o Estado brasileiro combateu tão duramente a corrupção como nos últimos anos aqui no Brasil. Isso é um estudo da Universidade de São Paulo. Não é uma bazófia do governo federal. Com a utilização do caso Erenice, o PSDB só fez obscurecer este fato. A corrupção só é tema de debate no Brasil porque nunca foi tão combatida. Pelo governo do presidente Lula.

Terra: Segundo turno é mais difícil do que primeiro?
Tarso: Não. Todo candidato quer ganhar no primeiro turno porque isso aí lhe dá uma força política para constituir o governo, bastante significativa. Agora, no caso do presidente Lula, foi o contrário. E nós queremos que aconteça a mesma coisa com a Dilma. E acho que nós vamos ganhar a eleição. O fato de que o Serra parou de crescer e a Dilma parou de cair e que os debates, no mínimo, têm sido parelhos até agora, nos autorizam a dizer que nós vamos obter uma vitória no segundo turno com uma boa margem de votos.

Terra: O senhor concorda com os que dizem que a campanha deste segundo turno tem muitos ataques de ambas as partes e pouco debate de propostas?
Tarso: O tucanato rebaixou a agenda da disputa política com a questão da religião, com a questão do aborto e com a utilização rançosa, udenista, do caso Erenice. Esse rebaixamento no começo surtiu efeito, mas, a medida em que a nossa campanha e a Dilma começaram a responder, isso tende a perder efeito.

Terra: A decisão nacional do PV, de independência em relação a eleição presidencial neste segundo turno, frustrou o PT?
Tarso: Na conjuntura, foi uma decisão positiva. Eu disse logo depois da eleição que, no mínimo, a Marina jamais apoiaria o Serra. Pela trajetória e pela história dela, que conheço há 30 anos. Uma pessoa com quem eu militei nos momentos mais duros do golpe militar. Conheço a sua formação e conheço a sua história, a sua grandeza moral e política. É óbvio que o meu pensamento é que ela perdeu uma oportunidade de se colocar como uma grande liderança, equivalente a do Lula e da Dilma, se apoiasse a Dilma. Mas esse é um raciocínio de um amigo e de um companheiro da Marina, que não foi o dela, que eu respeito profundamente.

Terra: O senhor, como governador eleito no primeiro turno, assumiu a coordenação de campanha de Dilma no Rio Grande do Sul. Dilma teve uma vantagem de 400 mil votos sobre Serra no primeiro turno no Estado, mas as pesquisas apontam o ex-governador na frente na região Sul no início do segundo turno. Qual é a estratégia para manter a dianteira nas urnas entre os gaúchos?
Tarso: Nós vamos fazer uma diferença maior da Dilma em relação ao Serra aqui no segundo turno. A Dilma vai chegar, no mínimo, à minha votação, o que pode fazer uma diferença fundamental para ela ganhar a eleição. E a amplitude da nossa campanha pode ser sintetizada pela mesa do Plaza São Rafael (na semana passada, durante plenária de arrancada da campanha de Dilma no segundo turno no Estado, no Centro de Eventos do Hotel Plaza, estavam na mesa principal, entre outros, o senador Sérgio Zambiasi, do PTB; o deputado federal Mendes Ribeiro Filho, do PMDB, que coordenou a campanha do candidato derrotado do partido ao governo, José Fogaça; o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, do PDT; e ainda o deputado federal Pompeo de Mattos, do PDT, que concorreu a vice de Fogaça; e o presidente do PDT gaúcho, Romildo Bolzan Júnior.) Aquela mesa composta ali ela só ocorreu aqui no Rio Grande do Sul em 1961 quando o Estado se opôs massivamente ao primeiro movimento golpista. O fato de o PMDB ter escolhido o Serra no Rio Grande do Sul não me surpreendeu. O que me surpreendeu positivamente foi ele ter permitido formalmente que os setores do PMDB mais progressistas transitassem em direção a candidatura da Dilma. Portanto, o ambiente aqui no Sul é altamente positivo.

Terra: Eleito, o senhor já procura construir com vários partidos no Rio Grande do Sul um governo de coalizão. O senhor acredita que vai contar com o PDT e o PTB na base de sustentação?
Tarso: Estamos procurando os partidos a partir de uma afinidade mínima programática e também considerando a base social destes partidos. O caso do PP, por exemplo: eles têm uma base muito forte na agricultura familiar, que é respeitável, e que é um lugar onde nós também, do PT, somos muito fortes. O PDT e o PTB são partidos que aqui têm origem no velho trabalhismo. Com um vínculo muito grande com essas bases mais populares, onde também o PT tem uma base muito forte. Então, queremos contar sim com o PDT e o PTB no governo, para compor um governo de coalizão.

Terra: O que o senhor imagina encontrar no governo. Como o senhor avalia que está a situação do Estado?
Tarso: O primeiro ano de governo é sempre muito difícil. O orçamento que se apresenta é sempre o orçamento do governo anterior e ele reflete a visão do governo anterior sobre desenvolvimento, sobre direitos sociais, sobre políticas públicas. Então, temos que trabalhar minimamente para que o primeiro ano seja um ano de recomposição de equilíbrio orçamentário, e também de continuidade daquelas políticas do governo anterior que sejam políticas legais, em primeiro lugar, e positivas, em segundo lugar. Além disso, no primeiro ano, fazer um grande pacto político no Estado por dentro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social para traçar políticas públicas estratégicas para o período seguinte. Com a consciência de que nosso último ano vai refletir também no governo que vai nos suceder.
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Camaradas e Amig@s

Seguem cinco importantes textos sobre a atual disputa eleitoral, selecionados e organizados pelo nosso camarada Danilo C. César - de São Paulo.

Abraço, Alipio Freire

MUITO IMPORTANTE

Ler a sequência de textos abaixo:

1 - "Cinco ondas da campanha contra-Dilma: técnicas de contra-informação militar"

Por Rodrigo Vianna Quarta-feira 20.10.2010

2 - "Fundação norte-americana denuncia esquema golpista patrocinado pela CIA no Brasil", da redação do Correio do Brasil.

3 - "Elections in Brazil: US Covert Intelligence Operations in Support of "Democracy" ou "“Elections in Brazil and the US Intelligence Community”, do analista norte-americano Nil Nikandrov.

4 - Por fim, a cereja do bolo: diretamente de Washington, "Nelson Jobim não descarta participar de eventual governo Serra".

Outro fato recente que joga pimenta neste acarajé foi o "confronto", ocorrido hoje (quarta-feira) no RJ, entre militantes petistas e correligionários do candidato José Serra - que foi atingido por um objeto durante o episódio, encaminhado a um hospital e acabando por cancelar sua agenda no RJ...

A estratégia do medo
Cinco Ondas da campanha contra Dilma: técnicas de contra-informação militar

publicada quarta-feira, 20/10/2010 às 16:33

As ondas de uma campanha feita nas sombras
por Rodrigo Vianna

http://www.rodrigovianna.com.br/plenos-poderes/as-cinco-ondas-da-campanha-contra-dilma-sao-tecnicas-de-contra-informacao-militar.html

O jornalista Tony Chastinet é um especialista em desvendar ações criminosas. Sejam elas cometidas por traficantes, assaltantes de banco bandidos de farda ou gangues do colarinho branco. Foi o Tony que ajudou a mostrar os caminhos da calúnia contra Dilma, como você pode ler aqui.

O Tony é também um estudioso de inteligência e contra-inteligência militar. E ele detectou, na atual campanha eleitoral, o uso de técnicas típicas de estrategistas militares: desde setembro, temos visto ações massivas com o objetivo de disseminar “falsa informação”, “desinformação” e criar “decepção” e “dúvida” em relação a Dilma. São conceitos típicos dessa área militar, mas usados também em batalhas políticas ou corporativas – como podemos ler, por exemplo, nesse site.

Na atual campanha, nada disso é feito às claras, até porque tiraria parte do impacto. Mas é feito às sombras, com a utilização de uma rede sofisticada, bem-treinada, instruída. Detectamos nessa campanha, desde a reta final do primeiro turno, 4 ondas de contra informação muito claras.

1) Primeira Onda – emails e ações eletrônicas: mensagens disseminadas por email ou pelas redes sociais, com informações sobre a “Dilma abortista”, “Dilma terrorista”, “Dilma contra Jesus”; foi essa técnica, associada aos sermões de padres e pastores, que garantiu o segundo turno.

2) Segunda Onda – panfletos: foi a fase iniciada na reta final do primeiro turno e retomada com toda força no segundo turno; aqueles “boatos” disformes que chegavam pela internet, agora ganham forma; o povão acredita mais naquilo que está impresso, no papel; é informação concreta, é “verdade” a reforçar os “boatos” de antes;

3) Terceira Onda – telemarketing: um passo a mais para dar crédito aos boatos; reparem, agora a informação chega por uma voz de verdade, é alguém de carne e osso contando pro cidadão aquilo tudo que ele já tinha “ouvido falar”.

4) Quarta Onda – pichações e faixas nas ruas: a boataria deixa de frequentar espaços privados e cai na rua; “Cristãos não querem Dilma e PT”; “Dilma é contra Igreja”; mais um reforço na estratégia. Faixas desse tipo apareceram ontem em São Paulo, como eu contei aqui.
O PT fica, o tempo todo, correndo atrás do prejuízo. Reparem que agora o partido tenta desarmar a onda do telemarketing. Quando conseguir, a onda provavelmente já terá mudado para as pichações.

Há também a hipótese de todas as ondas voltarem, ao mesmo tempo, com toda força, na última semana de campanha. Tudo isso não é por acaso. Há uma estratégia, como nas ações militares.

O que preocupa é que, assim como nas guerras, os que tentam derrotar Dilma parecem não enxergar meio termo: é a vitória completa, ou nada. É tudo ou nada – pouco importando os “danos colaterais” dessas ações para nossa Democracia.

Reparem que essas ondas todas não foram capazes de destruir a candidatura de Dilma. Ao contrário, a petista parece ter recuperado força na última semana. Mas as dúvidas sobre Dilma ainda estão no ar.

Minha mulher fez uma “quali” curiosa nos últimos dias. Saiu perguntando pro taxista, pro funcionário da oficina mecânica, pro vigia da rua de baixo, pra moça da farmácia: em quem vocês vão votar? Nessa eleição, pessoas humildes- quando são indagadas por alguém de classe média sobre o assunto - parecem se intimidar. Uns disseram, bem baixinho: “voto na Dilma”, outros disseram “não sei ainda”. Quando minha mulher isse que ia votar na Dilma, aí as pesoas se abriram, declararam voto. Mas ainda com algum medo de serem ouvidos por outros que chamam Dilma de “terrorista”, “vagabunda”, “matadora de criancinhas”.

O que concluo: as técnicas de contra-inteligência de Serra conseguiram deixar parte do eleitorado de Dilma na defensiva. As pessoas – em São Paulo, sobretudo -têm certo medo de dizer que vão votar em Dilma.

Esse eleitorado pode ser sensível a escândalos de última hora. Não falo de Erenice, Receita Federal, Amaury – nada disso.

Tony teme que as o desdobramento final da campanha (ou seja a “Quinta Onda”) inclua técnicas conhecidas nessa área estratégico-militar: criar fatos concretos que façam as pessoas acreditarem nos boatos espalhados antes.

Do que estamos falando? Imaginem uma Igreja queimando no Nordeste, e panfletos de petistas espalhados pela Igreja. Imaginem um carro de uma emissora de TV ou editora quebrado por “raivosos petistas”.

Paranoia?

Não. Lembrem como agiam as forças obscuras que tentaram conter a redemocratização no Brasil no fim dos anos 70. Promoveram atentados, para jogar a culpa na esquerda, e mostrar que democracia não era possível porque os “terroristas” da esquerda estavam em ação. Às vezes, sai errado, como no RioCentro.

Por isso, vejo com extrema preocupação o que ocorreu hoje no Rio: militantes do PT e PSDB se enfrentaram numa passeata de Serra. É tudo que o que os tucanos querem na reta final: a estratégia, a lógica, leva a isso.

Eles precisam de imagens espetaculares de “violência”, da “Dilma perigosa”, do “PT agitador” – para coroar a campanha iniciada em agosto/setembro.

Espero que o Tony esteja errado, e que a Quinta Onda não venha. Se vier, vai estourar semana que vem: quando não haverá tempo para investigar, nem para saber de onde vieram os ataques.

Tudo isso faz ainda mais sentido depois de ler o que foi publicado aqui, pelo ”Correio do Brasil”: uma Fundação dos EUA mostra que agentes da CIA e brasileiros cooptados pela CIA estariam atuando no Brasil – exatamente como no pré-64.

Como já disse um leitor: FHC queria fazer do Brasil um México do sul (dependente dos EUA), Serra talvez queira nos transformar em Honduras (com instituições em frangalhos).

Os indícios estão todo aí. Essa não é uma campanha só “política”. Muito mais está em jogo. Técnicas de inteligência militares estão sendo usadas.

Bobagem imaginar que não sejam aprofundadas nos dez dias que sobram de campanha.

Por isso, o desespero do PSDB com as pesquisas. Ele precisa chegar à última semana com diferença pequena. Se abrir muito, até a elite vai desconfiar das atitudes das sombras, vai parecer apelação demais.

Por último, uma pergunta: por que o “JN” adiou o Ibope – que deveria ter sido divulgado ontem? Porque Serra estava na bancada do jornal.

A Globo não quis constranger Serra com uma pesquisa ruim? Imaginem as pressões sobre Montenegro, de ontem pra hoje? O PSDB precisa segurar a diferença em 8 pontos no máximo. Para que a estratégia de ataque final, na última semana, tenha chance de surtir efeitos.

Estejamos preparados pra tudo. E evitemos entregar à turma das sombras o que ela quer: agressões contra Serra, contra Igrejas, contra carros de reportagem.

O Brasil precisa respirar fundo e passar por esse túnel de sombras em que a campanha de Serra nos lançou.

Fundação norte-americana denuncia esquema golpista patrocinado pela CIA no Brasil.

Da Redação, do Rio de Janeiro, Brasília e Washington 20/10/2010 - 13:10

http://correiodobrasil.com.br/fundacao-norte-americana-denuncia-esquema-golpista-patrocinado-pela-cia-no-brasil/187036/

Não bastasse o governador eleito do Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça, Tarso Genro, denunciar “uma campanha de golpismo político só semelhante aos eventos que ocorreram em 1964 para preparar as ofensivas” contra o então governo estabelecido, o jornal da Strategic Culture Foundation – organização norte-americana especializada em geopolítica – publicou, nesta semana, reflexão na qual avalia o esforço dos setores mais conservadores dos EUA para denegrir os “imaturas” democracias da América

Latina e do Caribe.

No artigo intitulado “Elections in Brazil and the US Intelligence Community” (Eleições no Brasil e a comunidade de inteligência dos EUA), assinado pelo analista Nil Nikandrov, a instituição lembra que “o Brasil nunca pediu permissão para afirmar o seu direito à soberania e à posição de independência na política internacional em causa ao longo dos oito anos da presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, e era amplamente esperado que G. Bush acabaria por perder a paciência e tentar domar o líder brasileiro.

Nada disso aconteceu, embora, evidentemente, porque os EUA se sentiram sobrecarregados demais com problemas com a Venezuela para ficar trancado em um conflito adicional na América Latina”.

A Estrategic Cultural Foundation aborda a questão geopolítica mundial
Leia os principais trechos do artigo:

“Falando aos diplomatas e agentes de inteligência na Embaixada dos EUA no Brasil em março de 2010, a Secretária de Estado, Hillary Clinton enfatizou: ‘na administração Obama, estamos tentando aprofundar e alargar as nossas relações com um certo número de países estratégicos e o Brasil está no topo da lista. Este é um país que realmente importa. E é um país que está tentando muito duro para cumprir a sua promessa ao seu povo de um futuro melhor. E assim, juntos, os Estados Unidos e o Brasil tem que liderar o caminho para os povos deste hemisfério”.
“Vale ressaltar que H. Clinton credita ao Brasil nada menos do que o direito de mostrar o caminho para outras nações, embora de mãos dadas com Washington. Para este último, o caminho é o de suprimir as iniciativas socialistas em todo o continente, de se abster de juntar projetos de integração regional a menos que sejam patrocinados pelos EUA, para se opor aos esforços dos populistas que visam formar um bloco latino-americano de defesa, e para impedir a crescente expansão econômica chinesa.

“Os EUA nomeou o ex-chefe do Departamento de Estado de Assuntos do Hemisfério Ocidental e um passaporte diplomático, com uma reputação dúbia Thomas A. Shannon como novo embaixador para o Brasil às vésperas das eleições no país. Ele se esforçou para convencer o presidente do Brasil para alinhar o país com os EUA e a adotar políticas internacionais menos independentes. Washington ofereceu vantagens ao Brasil como maior cooperação na produção de combustíveis renováveis, consentiram em que estabelece uma divisão da Boeing no país, e assinou uma série de acordos com as indústrias de defesa brasileira, incluindo a comissão de 200 aviões Tucano para a Força Aérea dos EUA.

“O presidente Lula não aceitou. Ele teimosamente manteve a parceria com a H. Chavez e Morales J. esteve em Havana e Teerã, condenou o golpe pró-EUA em Honduras, e até mesmo se comprometeu a desenvolver um setor nacional de energia nuclear. Ele propôs Dilma Rousseff – uma candidata séria, para esperar para orientar um curso da mesma forma independente – como seu sucessor. É alarmante para Washington, Dilma era membro do Partido Comunista e integrou a Vanguarda Armada Revolucionária – nomeadamente, com o pseudônimo de Joana d’Arc, na década de 1970. Ela foi traída por um agente do governo, depois presa, torturada sob os métodos que a CIA ensinou na Escola das Américas, e teve que passar três anos na cadeia. Por isso, mesmo décadas depois Rousseff não é a pessoa da qual se possa esperar que seja um grande fã dos EUA.

“A campanha de Dilma ganhou força gradualmente e as sondagens começaram a dar-lhe um lugar na corrida à frente do candidato de direita, José Serra.

Jornalistas ‘amigos-da-américa (do norte)’ e agentes da CIA sondaram a sua disponibilidade para forjar um acordo secreto com Washington e então descobriu-se que o plano não teve chance porque Rousseff firmemente prometera fidelidade ao curso do presidente Lula. A CIA reagiu a tentativa de manchar Rousseff, e os meios de comunicação de imediato lançaram o mito sobre o seu extremismo. Encontraram informantes da polícia, que posaram como “testemunhas” de seu envolvimento em assaltos a bancos para os quais pretendia pegar o dinheiro para apoiar o terrorismo no Brasil. A mídia conservadora travara uma guerra de classificações e elogios em coro pró-EUA, José Serra como o incontestado favorito e Dilma – como um rival puramente nominal. Estabilizada a situação, no entanto, Dilma Rousseff finalmente emergiu como a líder da campanha, graças a um apoio pessoal do presidente Lula.

“Ainda assim, a pontuação de Rousseff caiu de 3% a 4%, tirando a chance de vencer ainda no primeiro turno das eleições. O resultado do segundo turno dependerá em grande parte os defensores de Marina da Silva Vaz de Lima, do Partido Verde, que ocupou o terceiro lugar nas eleições, com 19% dos votos. A guerra entre os militantes do PV está declarada e Shannon irá tentar de todos os meios para quebrar uma aliança entre Serra e Silva.

“O time de Dilma visivelmente perdeu o tom triunfalista inicial – o segundo turno é um jogo difícil, e o adversário de seu candidato está implicitamente apoiado por um império poderoso e cheio de recursos que é
conhecido por ter impulsionado rotineiramente candidatos à esperança para a vitória. A mídia no Brasil – O Globo, as editoras Abril, como Folha de S. Paulo e a revista Veja – estão ocupados em lavagem lavagem cerebral do eleitorado do país.


“A equipe de Shannon está enfrentando a missão de ajudar ‘novas forças’ menos propensas a desafiar Washington e ajudar a obter um controle sobre o poder no Brasil. A CIA emprega ex-policiais brasileiros demitidos de seus cargos por várias razões, para fazer o trabalho de campo como a vigilância, as invasões a apartamentos, roubos de dados de computador, e chantagem. Na maioria dos casos, estes são os indivíduos com tendências ultradireitistas que consideram Serra como seu candidato. Ministérios do Brasil, comunidades de inteligência e complexo militar-industrial estão fortemente infiltradas por agentes dos EUA. A embaixada dos EUA e do pessoal do consulado no Brasil inclui cerca de 40 dentre a CIA, DEA, FBI, agentes de inteligência e do exército, e têm planos para abrir dez novos consulados nas principais cidades do Brasil, como Manaus, na Amazônia.


“Embora o Departamento de Estado dos EUA esteja empenhado em reduzir o tamanho da representação diplomática no mundo, em um esforço para cortar despesas orçamentais, o Brasil continua sendo uma exceção à regra. O país tem um potencial para se estabelecer como uma força contrária na geopolítica para os EUA no Hemisfério Ocidental dentro dos próximos 15 a 20 anos e as administrações dos EUA – tanto republicanos quanto democratas – estão preocupados com a tarefa de impedi-la de assumir o papel”.

Tradução: CdB

Elections in Brazil: US Covert Intelligence Operations in Support of "Democracy" by Nil Nikandrov
Global Research, October 9, 2010 Strategic Culture Foundation  2010-10-07
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=21368

It seemed suspicious recently that Washington which tends to denigrate the “immature” democracies of Latin America and the Caribbean without restraint made serious efforts to demonstrate respect for Brazil. G. Bush's Administration bracketed as “immature” the Latin American states with populist regimes and, generally, any countries showing a measure of defiance defending their national interests under the US pressure. Brazil never allowed to call its right to sovereignty and independent position in international politics into question over the eight years of Luiz Inácio Lula da Silva's presidency, and it was widely expected that G. Bush's Administration would eventually run out of patience and try to tame the Brazilian leader. Nothing of the kind happened, though, evidently because the US felt too burdened with problems with Venezuela to get locked in an additional conflict in Latin America.


Talking to the diplomats and intelligence agents at the US Embassy in Brazil in March, 2010, US Secretary of State H. Clinton stressed: “In the Obama Administration, we are trying to deepen and broaden our ties with a number of strategic countries and Brazil is at the top of the list. This is a country that really does matter. And it’s a country that is trying very hard to fulfill its promise to its own people of a better future. And so, together, the United States and Brazil have to lead the way for the people of this hemisphere.”

It is noteworthy that H. Clinton credited Brazil with nothing less than the right to show the way to other nations, albeit hand in hand with Washington. For the latter, the way is to suppress any socialist initiatives across the continent, to abstain from joining regional integration projects unless they are patronized by the US, to oppose the populists' efforts aimed at forming a Latin American defensive bloc, and to impede the escalating Chinese economic expansion.

The US appointed former head of Department of State's Bureau of Western Hemisphere Affairs and a diplomatic heavyweight with a hawkish reputation Thomas A. Shannon as a new ambassador to Brazil on the eve of the elections in the country. He tried hard to convince Brazil's president to align the country with the US and to adopt less independent policies internationally. Washington offered Brazil perks like wider cooperation in renewable fuel production, consented to establishing a division of Boeing in the country, and signed a number of deals with the Brazilian defense industries including the commission of 200 Toucan aircrafts for the US airforce.

President da Silva has not given in. He stubbornly maintained the partnership with H. Chavez and J. Morales, showed up in Havana and Tehran, condemned the pro-US coup in Honduras, and even pledged to develop a national nuclear energy sector. He proposed Dilma Rousseff – a candidate one would expect to steer a similarly independent course - as his successor. Alarmingly for Washington, Rousseff used to be close to the communist party and was a member of the Vanguardia Armada Revolucionaria - notably, with the pseudonym of Jeanne d'Arc- in the 1970ies. She was betrayed by a government agent, arrested, tortured using the CIA methods taught at the School of the Americas, and had to spend three years in jail. Consequently, even decades later Rousseff is not the person realistically expected to be a big fan of the US.

Rousseff's campaign gradually gathered momentum and polls started giving her a place in the race ahead of the rightists' candidate José Serra.

US-friendly journalists and CIA agents probed into her readiness to forge a secret deal with Washington and predictably found out that the plan stood no chance as Rousseff firmly pledged allegiance to president da Silva's course. The CIA reacted by attempting to smear Rousseff, and the media immediately floated a myth about her extremism. They unearthed police informants who posed as “witnesses” of her involvement in bank robberies meant to grab money to support terrorism in Brazil. The conservative media waged a war of ratings and touted in a chorus the pro-US José Serra as the uncontested front-runner and Rousseff – as a purely nominal rival. The situation nevertheless stabilized and Rousseff eventually emerged as the campaign leader thanks to president da Silva's personal support.

Rousseff's score fell 3-4% short of making her the winner in the first tour of the elections. The outcome of the runoff will largely depend on the supporters of the Green Party's Marina Silva Vaz de Lima who polled third in the elections with 19% of the vote. The battle over the supporters of the Green Party in underway, and Shannon's shadowy team will no doubt do its best to broker an alliance between Serra and Silva.

Rousseff's flock visibly shed their initial triumphalism – the runoff is a difficult game, and their candidate's opponents are implicitly backed by the powerful and resourceful Empire which is known to have routinely propelled hopeless candidates to victory. Brazil's media – the O'Globo media holding, the Abril publishers, influential papers like Folha de Sao Paulo, and the Veja magazine - are busily brainwashing the country's electorate.

Shannon's team is facing the mission of helping “fresh forces” less prone to defiance in dealing with Washington get a grip on power in Brazil. From this standpoint, just the right player is the Green Party where the CIA agents have long gained serious positions as the US was traditionally interested in the ecological problems of the Amazon basin. At the moment the CIA is courting the Greens' leaders and activists and, parallelly exacting promises of positions for them in the coming government from Serra's campaign managers. Washington must be doing a rush job considering that Silva and her entourage plan to decide on October 10 on which side of the scales to throw their weight in the runoff. Rousseff, on the other hand, also has the potential to attract the Green Party's supporters considering that Silva was a member of president da Silva's government till 2008.

The CIA employs former Brazilian policeman fired from their posts for various reasons to do the field work like surveillance, apartment penetrations, computer data thefts, and blackmail. In the majority of cases, these are individuals with ultra-rightist leanings who regard Serra as their candidate. Brazil's ministries, intelligence community, and military-industrial complex are heavily infiltrated by US agents. The US Embassy and consulate staff in Brazil includes some 40 CIA, DEA, FBI, and army intelligence agents, and Washington plans to open 10 new consulates in Brazil's major cities such as Manaos in Amazonia.

While the US Department of State is downsizing the diplomatic representation worldwide in an effort to to cut budgetary spending, Brazil remains an exception from the rule. The country has a potential to establish itself as a geopolitical counterforce to the US in the western Hemisphere withing the coming 15-20 years and the US Administrations – under Republicans and Democrats alike – are preoccupied with the task of preventing it from taking the role.

Nil Nikandrov is a frequent contributor to Global Research.
Global Research Articles by Nil Nikandrov 20/10/2010 - 18h01

Nelson Jobim não descarta participar de eventual governo de Serra

ANDREA MURTA

De Washington
http://www1.folha.uol.com.br/poder/817635-nelson-jobim-nao-descarta-participar-de-eventual-governo-de-serra.shtml
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Em visita a Washington, o ministro Nelson Jobim (Defesa) não descartou nesta quarta-feira participar de um eventual governo José Serra (PSDB), destacando sua amizade pessoal com o candidato à Presidência e dizendo que "transita para todos os lados".

"Não faço projetos, vamos ver a cada dia", afirmou, antes de brincar que a decisão final será de sua mulher. "Eu me dou bem com todo mundo. Já fui do governo Fernando Henrique, sou amigo do Serra."

Mas frisou a jornalistas que é amigo de Serra há 30 anos. "Moramos juntos em Brasília e ele é meu padrinho de casamento."

Em viagem aos EUA a dias do segundo turno, Jobim explicou que sua proximidade com o candidato tucano criou um impedimento para que ele participasse de campanhas no Brasil.

"Disse ao presidente Lula que tinha impedimentos de natureza pessoal 'inamovíveis' de fazer campanha contra o governador [Serra]. Ele respondeu: então não se meta nesse assunto, fique de fora."

Como tampouco poderia trabalhar em prol do PSDB, já que continua parte do governo petista atual, o ministro afirmou que nem sequer assiste aos programas eleitorais, "para evitar dar opiniões depois".

Se permitiu, porém, responder a perguntas sobre ao menos um ponto que virou tema de campanha --o uso de Vants (veículos não tripulados) no Brasil.

Os Vants entraram no debate ao serem apresentados por Dilma Rousseff (PT) como uma revolução nos modos de patrulhar fronteiras. A Folha apurou, porém, que o único Vant existente no país está parado num galpão no aeródromo em São Miguel do Iguaçu (PR), a cerca de 40 km de Foz de Iguaçu.

Jobim negou essa informação. "Temos Vants em funcionamento, sim", disse. O Heron [israelense] está sendo utilizado pela Polícia Federal na fronteira para monitoramento de combate ao narcotráfico. O Hermes 450 ainda estamos estudando para criar uma doutrina de voos."

Esse segundo ficaria sob controle das Forças Armadas e é o que está parado hoje. Um terceiro tipo menor de Vant, segundo Jobim, é produzido no Brasil e usado por fuzileiros navais.

O ministro fez as declarações após palestra sobre defesa nacional na universidade George Washington, na qual fez ataques aos EUA e defendeu a Venezuela.

Sobre este último, afirmou que não causa nenhuma preocupação no Brasil o programa nuclear venezuelano.

"Não temos essa síndrome de achar que todo programa nuclear é militar. Também não temos a síndrome conspiratória em relação a [o presidente venezuelano, Hugo] Chávez nem a [o presidente da Bolívia, Evo] Morales. Que não se pense que se pode intervir num país com um presidente das classes populares."

A respeito dos EUA, criticou duramente o país pela dificuldade de negociações para compra de equipamento militar. "Já cheguei a levantar da mesa no meio de uma discussão aqui em Washington porque disseram que transferir tecnologia é complicado. Sem transferência de tecnologia, para o Brasil não há discussão", afirmou.

Por outro lado, Jobim disse que o pacto de cooperação em Defesa assinado com os americanos no começo do ano já começou a dar frutos. Ele citou um acordo técnico que deverá ser firmado em dezembro para estabelecer mecanismos para harmonizar o tratamento que os dois países dão às informações sigilosas (o GSOMIA, na sigla em inglês).

Também disse que os EUA precisam ratificar a convenção da ONU sobre o direito do Mar, que contém regras para exploração de recursos em águas nacionais, e combater o consumo doméstico de drogas antes de pedir controle do tráfico em outros países.

"Queriam controlar a saída de drogas, trancar a droga dentro do Brasil. Isso não nos interessa. Se quiserem trancar a entrada, tudo bem."
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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Manifesto de cristãos,evangélicos e católicos pela eleição de Dilma: em favor da vida e da vida em abundância

“Se nos calarmos, até as pedras gritarão!”

Somos homens e mulheres, ministros, ministras, agentes de pastoral, teólogos/as, padres, pastores e pastoras, intelectuais e militantes sociais, membros de diferentes Igrejas cristãs, movidos/as pela fidelidade à verdade, vimos a público declarar:

1. Nestes dias, circulam pela internet, pela imprensa e dentro de algumas de nossas igrejas, manifestações de líderes cristãos que, em nome da fé, pedem ao povo que não vote em Dilma Rousseff sob o pretexto de que ela seria favorável ao aborto, ao casamento gay e a outras medidas tidas como “contrárias à moral”.

A própria candidata negou a veracidade destas afirmações e, ao contrário, se reuniu com lideranças das Igrejas em um diálogo positivo e aberto. Apesar disso, estes boatos e mentiras continuam sendo espalhados. Diante destas posturas autoritárias e mentirosas, disfarçadas sob o uso da boa moral e da fé, nos sentimos obrigados a atualizar a palavra de Jesus, afirmando, agora, diante de todo o Brasil: “se nos calarmos, até as pedras gritarão!” (Lc 19, 40).

2. Não aceitamos que se use da fé para condenar alguma candidatura. Por isso, fazemos esta declaração como cristãos, ligando nossa fé à vida concreta, a partir de uma análise social e política da realidade e não apenas por motivos religiosos ou doutrinais. Em nome do nosso compromisso com o povo brasileiro, declaramos publicamente o nosso voto em Dilma Rousseff e as razões que nos levam a tomar esta atitude:

3. Consideramos que, para o projeto de um Brasil justo e igualitário, a eleição de Dilma para presidente da República representará um passo maior do que a eventualidade de uma vitória do Serra, que, segundo nossa análise, nos levaria a recuar em várias conquistas populares e efetivos ganhos sócio-culturais e econômicos que se destacam na melhoria de vida da população brasileira.

4. Consideramos que o direito à Vida seja a mais profunda e bela das manifestações das pessoas que acreditam em Deus, pois somos à sua Imagem e Semelhança. Portanto, defender a vida é oferecer condições de saúde, educação, moradia, terra, trabalho, lazer, cultura e dignidade para todas as pessoas, particularmente as que mais precisam. Por isso, um governo justo oferece sua opção preferencial às pessoas empobrecidas, injustiçadas, perseguidas e caluniadas, conforme a proclamação de Jesus na montanha (Cf. Mt 5, 1- 12).

5. Acreditamos que o projeto divino para este mundo foi anunciado através das palavras e ações de Jesus Cristo. Este projeto não se esgota em nenhum regime de governo e não se reduz apenas a uma melhor organização social e política da sociedade. Entretanto, quando oramos “venha o teu reino”, cremos que ele virá, não apenas de forma espiritualista e restrito aos corações, mas, principalmente na transformação das estruturas sociais e políticas deste mundo.

6. Sabemos que as grandes transformações da sociedade se darão principalmente através das conquistas sociais, políticas e ecológicas, feitas pelo povo organizado e não apenas pelo beneplácito de um governante mais aberto/a ou mais sensível ao povo. Temos críticas a alguns aspectos e algumas políticas do governo atual que Dilma promete continuar. Motivo do voto alternativo de muitos companheiros e companheiras

Entretanto, por experiência, constatamos: não é a mesma coisa ter no governo uma pessoa que respeite os movimentos populares e dialogue com os segmentos mais pobres da sociedade, ou ter alguém que, diante de uma manifestação popular, mande a polícia reprimir. Neste sentido, tanto no governo federal, como nos estados, as gestões tucanas têm se caracterizado sempre pela arrogância do seu apego às políticas neoliberais e pela insensibilidade para com as grandes questões sociais do povo mais empobrecido.

7. Sabemos de pessoas que se dizem religiosas, e que cometem atrocidades contra crianças, por isso, ter um candidato religioso não é necessariamente parâmetro para se ter um governante justo, por isso, não nos interessa se tal candidato/a é religioso ou não. Como Jesus, cremos que o importante não é tanto dizer “Senhor, Senhor”, mas realizar a vontade de Deus, ou seja, o projeto divino.

Esperamos que Dilma continue a feliz política externa do presidente Lula, principalmente no projeto da nossa fundamental integração com os países irmãos da América Latina e na solidariedade aos países africanos, com os quais o Brasil tem uma grande dívida moral e uma longa história em comum. A integração com os movimentos populares emergentes em vários países do continente nos levará a caminharmos para novos e decisivos passos de justiça, igualdade social e cuidado com a natureza, em todas as suas dimensões.

Entendemos que um país com sustentabilidade e desenvolvimento humano – como Marina Silva defende – só pode ser construído resgatando já a enorme dívida social com o seu povo mais empobrecido. No momento atual, Dilma Rousseff representa este projeto que, mesmo com obstáculos, foi iniciado nos oito anos de mandato do presidente Lula. É isto que está em jogo neste segundo turno das eleições de 2010.

Com esta esperança e a decisão de lutarmos por isso, nos subscrevemos:


1. Dom Thomas Balduino, bispo emérito de Goiás velho, e presidente honorário da CPT nacional.
1.Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito da Prelazia de São Feliz do Araguaia-MT.
2.Dom Demetrio Valentini, bispo de Jales-SP e presidente da Cáritas nacional.
3.Dom Luiz Eccel – Bispo de Caçador-SC
4.Dom Antonio Possamai, bispo emérito da Rondônia.
5.Dom Sebastião Lima Duarte, bispo de Viana- Maranhão.
6.Dom Xavier Gilles, bispo emérito de Viana- Maranhão.
7.Dom Orvandil Moreira Barbosa, Bispo Diocesano, Igreja Anglicana Tradicional
8.Pastor Alcenir Pantaleão, Igreja Evangélica Peniel, Itapoá, presidente do Conselho de Ministros Independentes do Brasil
9.Padre Paulo Gabriel, agente de pastoral da Prelazia de São Feliz do Araguaia /MT
10.Jether Ramalho, líder ecumênico, Rio de Janeiro.
11.Marcelo Barros, monge beneditino, teólogo
12.Professor Candido Mendes, cientista político e reitor
13.Leonardo Boff, teólogo
14.Luiz Alberto Gómez de Souza, cientista político, professor
15.Zé Vicente, cantador popular. Ceará
16.Chico César. Cantador popular. Paraíba/São Paulo
17.Revdo Roberto Zwetch, Igreja IELCB e professor de teologia em São Leopoldo.
18.Pastora Nancy Cardoso, metodista, Vassouras / RJ
19.Antonio Marcos Santos, Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Juazeiro – Bahia
20.Maria Victoria Benevides, professora, da USP
21.Monge Joshin, Comunidade Zen Budista do Brasil, São Paulo
22.Antonio Cecchin, irmão marista, Porto Alegre.
23.Ivone Gebara, religiosa católica, teóloga e assessora de movimentos populares.
24.Fr. Luiz Carlos Susin – Secretário Geral do Fórum Mundial de Teologia e Libertação
25. Frei Betto, escritor, dominicano.
26. Luiza E. Tomita – Sec. Executiva EATWOT (Ecumenical Association of Third World Theologians)
27. Ir. Irio Luiz Conti, MSF. Presidente da Fian Internacional
28. Pe. João Pedro Baresi, pres. da Comissão Justiça e Paz da CRB (Conferência dos religiosos do Brasil) SP
29. Frei José Fernandes Alves, OP. – Coord. da Comissão Dominicana de Justiça e Paz
30. Pe. Oscar Beozzo, diocese de Lins.
31. Pe. Inácio Neutzling – jesuíta, diretor do Instituto Humanitas Unisinos
32. Pe. Ivo Pedro Oro, diocese de Chapecó / SC
33. Pe. Igor Damo, diocese de Chapecó-SC.
34. Irmã Pompeia Bernasconi, cônegas de Santo Agostinho
35. Cibele Maria Lima Rodrigues, Pesquisadora.
36. Pe. John Caruana, Rondônia.
37. Pe. Julio Gotardo, São Paulo.
38.Toninho Kalunga, São Paulo.
39. Washingtonn Luiz Viana da Cruz, Campo Largo, PR e membro do EPJ (Evangélicos Pela Justiça)
40. Ricardo Matense, Igreja Assembléia de Deus, Mata de São João/Bahia
41. Silvania Costa
42. Mercedez Lopes.
43. André Marmilicz
44. Raimundo Cesar Barreto Jr, Pastor Batista, Doutor em ética social
45. Pe. Arnildo Fritzen, Carazinho. RS.
46. Darciolei Volpato, RS
47. Frei Ildo Perondi – Londrina PR
48. Ir. Inês Weber, irmãs de Notre Dame.
49. Pe. Domingos Luiz Costa Curta, Coord. Dioc de Pastoral da Diocese de Chapecó/SC.
50. Pe. Luis Sartorel,
51. Itacir Gasparin
52.Célio Piovesan, Canoas/RS.
53.Toninho Evangelista – Hortolândia/SP
54. Geter Borges de Sousa, Evangélicos Pela Justiça (EPJ), Brasília. C
55. Caio César Sousa Marçal – Missionário da Igreja de Cristo – Frecheirinha/CE
56. Rodinei Balbinot, Rede Santa Paulina
57. Pe. Cleto João Stulp, diocese de Chapecó.
58. Odja Barros Santos – Pastora batista
59. Ricardo Aléssio, cristão de tradição presbiteriana, professor universitário.
60. Maria Luíza Aléssio, professora universitária, ex-secretária de educação do Recife
61. Rosa Maria Gomes
62. Roberto Cartaxo Machado Rios
63. Rute Maria Monteiro Machado Rios
64. Antonio Souto, Caucaia, CE
65. Olidio Mangolim – PR
66. Joselita Alves Sampaio – PR
67. Kleber Jorge e Silva, teologia – Passo Fundo – RS
68. Terezinha Albuquerque
69. PR. Marco Aurélio Alves Vicente – EPJ – Evangélicos pela Justiça, pastor-auxiliar da Igreja Catedral da Família/Goiânia-GO
70. Padre Benedito Ferraro, Campinas.
71. Ir, Carmem Vedovatto
72. Ir. Letícia Pontini, discípulas, Manaus.
73. Padre Manoel, PR
74. Magali Nascimento Cunha, metodista
75. Stela Maris da Silva
76. Ir. Neusa Luiz, Abelardo Luz- SC
77. Lucia Ribeiro, socióloga
78. Marcelo Timotheo da Costa, historiador
79. Maria Helena Silva Timotheo da Costa
80. Ianete Sampaio
81. Ney Paiva Chaves, professora educação visual, Rio de Janeiro
82. Antonio Carlos Fester
83. Ana Lucia Alves, Brasília
84.Ivo Forotti, Cebs – Canoas – RS
85.Agnaldo da Silva Vieira – Pastor Batista. Igreja Batista da Esperança – Rio de Janeiro
86.Irmã Claudia Paixão, Rio de Janeiro
87.Marlene Ossami de Moura, antropóloga / Goiânia.
88.Ir. Maria Celina Correia Leite, Recife
89.Pedro Henriques de Moraes Melo – UFC/ACEG
90.Fernanda Seibel, Caxias do Sul.
91.Benedito Cunha, pesquisador popular, membro do Centro Mandacaru – Fortaleza
92.Pe. Lino Allegri – Pastoral do Povo da Rua de Fortaleza, CE.
93.Juciano de Sousa Lacerda, Prof. Doutor de Comunicação Social da UFRN
94.Pasqualino Toscan – Guaraciaba SC
95.Francisco das Chagas de Morais, Natal – RN.
96.Elida Araújo
97.Maria do Socorro Furtado Veloso – Natal, RN
98.Maria Letícia Ligneul Cotrim, educadora
99.Maria das Graças Pinto Coelho/ professora universitária/UFRN
100.Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíblicos Recife
101.Xavier Uytdenbroek, prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP
102.Maria Mércia do Egito Souza, agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife
103.Leonardo Fernando de Barros Autran Gonçalves, Advogado e Analista do INSS
104.Karla Juliana Souza Uytdenbroek Bacharel em Direito
105.Targelia de Souza Albuquerque
106.Maria Lúcia F de Barbosa, Professora UFPE
107.Débora Costa-Maciel, Profª. UPE
108.Maria Theresia Seewer
109.Ida Vicenzia Dias Maciel
110.Marcelo Tibaes
111.Sergio Bernardoni, diretor da CARAVIDEO- Goiânia – Goiás
112.Claudio de Oliveira Ribeiro. Pastor da Igreja Metodista em Santo André, SP.
113.Pe. Paulo Sérgio Vaillant – Presbítero da Arquidiocese de Vitória – ES
114.Roberto Fernandes de Souza. RG 08539697-6 IFP RJ – Secretario do CEBI RJ
115.Sílvia Pompéia.
116.Pe. Maro Passerini – coordenador Past. Carcerária – CE
117.Dora Seibel – Pedagoga, Caxias do Sul.
118.Mosara Barbosa de Melo
119.Maria de Fátima Pimentel Lins
120.Prof. Renato Thiel, UCB-DF
121.Alexandre Brasil Fonseca , Sociólogo, prof. da UFRJ, Ig. Presbiteriana e coordenador da Rede FALE)
122.Daniela Sanches Frozi, (Nutricionista, profa. da UERJ, Ig. Presbiteriana, conselheira do CONSEA Nacional e vice-presidente da ABUB)
123.Marcelo Ayres Camurça – Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião – Universidade Federal de Juiz de Fora
124.Revd. Cônego Francisco de Assis da Silva, Secretário Geral da IEAB e membro da Coordenação do Fórum Ecumênico Brasil
125.Irene Maria G.F. da Silva Telles
126.Manfredo Araújo de Oliveira
127.Agnaldo da Silva Vieira – Pedagogo e Pastor Auxiliar da Igreja Batista da Esperança-Centro do Rio de Janeiro
128.Pr. Marcos Dornel – Pastor Evangélico – Igreja Batista Nova Curuçá – SP
129.Adriano Carvalho.
130.Pe. Sérgio Campos, Fundação Redentorista de Comunicações Sociais – Paranaguá/PR.
131.Eduardo Dutra Machado, pastor presbiteriano
132.Maria Gabriela Curubeto Godoy – médica psiquiatra – RS
133.Genoveva Prima de Freitas- Professora – Goiânia
134.M. Candida R. Diaz Bordenave
135.Paulo Teixeira, parlamentar, São Paulo.
136.Alessandro Molon, parlamentar, Rio de Janeiro.
137.Adjair Alves (Professor – UPE)
138. Luziano Pereira Mendes de Lima – UNEAL
139.Cláudia Maria Afonso de Castro-psicóloga- trabalhadora da Saúde-SMS Suzano-SP
140.Fátima Tavares, Coordenadora do Programa de Pos-Graduação em Antropologia FFCH/UFBA
141.Carlos Cardoso, Professor Associado do Departamento de Antropologia e Etnologia da UFBA.
142.Isabel Tooda
143.Joanildo Burity (Anglicano, cientista político, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco,
144.Paulo Fernando Carneiro de Andrade, Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, Prof. de Teologia PUC- Rio
145.Aristóteles Rodrigues – Psicólogo, Mestre em Ciência da Religião
146. Zwinglio Mota Dias – Professor Associado III – Universidade Federal de Juiz de Fora
147.Antonio Francisco Braga dos Santos- IFCE
148.Paulo Couto Teixeira, Mestrando em Teologia na EST/IECLB
149.Rev. Luis Omar Dominguez Espinoza
150.Anivaldo Padilha – Metodista, KOINONIA, líder ecumênico
151.Nercina Gonçalves
152.Hélio Rios, pastor presbiteriano
153.João José Silva Bordalo Coelho, Professor- RJ
154.Lucilia Ramalho. Rio de Janeiro.
155.Maria Tereza Sartorio, educadora, ES
156.Maria José Sartorio, saúde, ES
157.Nilda Lucia Sartorio, secretaria de ação social, Espírito Santo
158.Ângela Maria Fernandes - Curitiba
159.Lúcia Adélia Fernandes
160.Jeanne Nascimento – Advogada em São Paulo/SP
161.Frei José Alamiro, franciscano, São Paulo, SP
162.Otávio Velho, antropólogo
163.Iraci Poleti, educadora
164.Antonio Canuto
165.Maria Luisa de Carvalho Armando
166.Susana Albornoz
167.Maria Helena Arrochellas
168.Francisco Guimarães
169.Eleny Guimarães
170. Pe. Ermanno Allegri – Fortaleza
171.Tiago Oliveira Nunes, técnico em educação
172.José Robson Silva Souza, jesuíta
173.Oscar Henrique Marques Cardoso, Aliança de Negras e Negros Evangélicos (ANNEB)
174.Pe. José Carlos Santos Silva
175.Gama Aires, Palmas, Tocantins
176.José Ricardo Ramalho
177.Neide Esterci
178.Rafael de Oliveira
179.Marília Schüller
180.Manuel Touguin
181.Francisco Lara, educador
182.Leonardo Antonio Penna Rozzetto
183.Dante Limongi, advogado
184.Maria Judith Ramalho
185.Angela Limongi
186.Ricardo Gouvea Correa
187.Cibele Azevedo Correa
188.Paulo Roberto Franchi Dutra, Jundiaí
189.Elisa Pinheiro de Freitas, doutoranda USP
190.Airton José da Silva, professor de Bíblia, Ribeirão Preto
191.Luiz Francisco Fernandes de Souza, Procurador Regional
192.Pe. Alberto Pereira de Carvalho
193.Cesar Nóbrega, advogado
194.Antonio Nóbrega, advogado
195.Maria Sonia Linares Gil, professora de História
196.Jair Coan Junior, engenheiro, Santa Catarina
197.Helio Mendes de Amorin, engenheiro, Movimento Familiar Cristão
198.Elder dos Santos Verçosa, advogado
199.Marcos Aurélio Ruy, jornalista
200.Antonio Aprisídio de Albertins, Paróquia Anglicana, João Pessoa
201.Israel Sena Lima de Souza, Procurador da Fazenda
202.José Antonio Veronese Mascia
203.Pe. Valdecir Luís Cordeiro, Faculdade Jesuíta, Belo Horizonte
204.Júlio Cesar, pastoral da juventude, Volta Redonda
205.Maria de Fátima Miranda, psicóloga
206.Geraldo Pascoal
207.Leonardo José Ferreira
208.Claudete de Fátima Ruas, professora, Londrina
209.Paulo Maurício Ruas, professor Londrina
210.Vitor Emanuel Dortas, arquiteto
211.Carlos Eduardo Escovar Paiva, funcionário público
212.Maria Maria, ecoturismo
213.Marcia M. M. Miranda, Centro Direitos Humanos, Petrópolis
214.Tereza Maria Pompéia Cavalcanti, teóloga
215.Paulo Henrique Mai
216.Paulo Melo Melo
217.Ângela Maria Fernandes, Curitiba
218.Lucia Adélia Fernandes
219.Jeanne Nascimento, advogado, São Paulo
220.Marcos José Fernandes Alexandre, historiador
221.Cesar de Paula, espírita, músico
222.Eliran Neto de Oliveira
223.José Anthunes de Vargas
224.Rosalvo Finco, filósofo e teólogo
234.Elizete Vasconcelos Arantes Filha
235. Elton Carlos Welter, deputado estadual, Paraná
236.Frei Oswaldo Maffei ofm
237. Carmen Craidy
238. Flavio Ribeiro de Souza, analista de sistemas
239. Rev. Gustavo Souza de Oliveira, UFRPE
240. Maria Linduina Coelho Ribeiro, Fortaleza
241.Maria Cecília P. Binder, Faculdade Medicina Botucatu
242. Roberto Marinho Alves da Silva, professor, UFRN
243. Ivan B. Bulhões
244. Frei Roberto Luiz dos Santos ofm, Marília
245. Mauricio Ferracciú Pagotto
246. William E. N. Pereira, economista
247. Claudio Vereza, deputado estadual, Espírito Santo
248. Sergio Antonio Bortoleni, Porto Alegre
249. Elio B. S.
250. Wilkens Lenon Silva de Andrade, informática
251. Maximus Santiago, médico, Niterói
252. Cristina Taveira, Niterói
253. Gilberto Simplício, Presidente Caritas Diocesana, Valença
254. Emilio Font
255.Terezinha Vieira da Silva Luksievicz, Pastoral da Criança, Pitanga, Paraná
256. Miguel Baia Vargas
257. Gilson Souza, Igreja Batista, Planalto, Bahia
258. PR. Marcos Dornel, Pastor, Igreja Batista Nova Curuça, SP
259. Agnaldo da Silva Vieira, Pastor Auxiliar, Igreja Batista da Esperança, RJ
260. Marlene Andrade Martins, Brasília e USA
261. Jayr Soares da Silva, psicólogo, Rio Claro
262. Lucas Monteiro, São Luís, Maranhão
263. Ermelindo Tadeu Giglio, antropólogo
264. Padre Xavier Paolillo, missionário comboniano
265. Rodolpho Dalla
266. Waldemar Boff, educador popular
267. Padre Baltazar Sallum Passos, Uberlândia
268. Uilian Dalpiaz, Pastoral da Juventude, Criciúma, SC
269. Cícero Aparecido Dória, ministro da eucaristia
270. José de Freitas Lima Junior, batista, economista
271. Roberto Rossi, Centro Jesuíta de Dudadania e Ação Social, Mato Grosso
272. Rafael Farias Vasconcelos, Olinda e Recife
273. Gláucio Luiz Mota, educador, Criciúma, SC
274. Maria de Lourdes Oliveira
275. Antonio Vieira
276. Antonia Chagas
277. Mag Maciel
278. Raymundo Mendes Soares Júnior, Ceará
279. Rose Marie Muraro, escritora
280. Giseldo Carlos
281. Luciana Salgado
282. Carmen Lucia de Medeiros
283. Lucas Henrique da Luz, professor universitário
284. Ana Emília Noronha
285. Rubens Leite Filho, 1ª Igreja presbiteriana Independente de Tatuapé
286. Madson Rodrigues da Veiga, regional Fé e Política, Goiânia
287. Vagner Siqueira, assessor da Pastoral de Juventude, Volta Redonda
288. Carlos Romero
289. Lia Carla Caldas, advogada
290.Cristina Schein, advogada
291. Carmen Helena F. Leite, ONG Agir, Guapimirim
292. Elói Gallon, Pastoral do Menor, RS
293. Maria Suzana F. A. Macedo, UFJF
294. Sergio Henriques Saraiva, professor UFES, Espírito Santo
295. Lucia Maria dos Santos Pinto Henriques Saraiva
296. Renata Ferraz, Brasília
297. Robson Leite
298. Helenita Saud
299. Miguel Savietto, Fraternidade Secular Charles de Foucault, SP.
300. Élio Estanislau Gasda, sj. professor na FAJE.
301. Renato Camillo Pella
302. Sandro Pelegrineti de Pontes
303. Joe Marçal G. Santos, teólogo
304. João Seibel, advogado, CEPDH, Caxias do Sul, RS
305. Pedro Justino Barbosa RCC
306. José Valmeci de Souza
307. Rachel Amélia Baptista Cavalcante
308. Vinicius Leonardo, RJ
309. Brígido Ibanhes, escritor
310. Manuel Fonseca Junior
311. Maria Helena Canabrava Sales Pinheiro
312.Nelson Marisco
313.Rodolfo José Fenille Ferraz, rádio Aparecida
314.Solange Magalhães
315.Maria da Fé da Silva Viana, Fórum Permanente de Mulheres Negras
316.Ana Cristina Gomes, Fórum Permanente de Mulheres Negras
317.Fátima Damiana, Fórum Permanente de Mulheres Negras
318.Ir. Glorias Antonia M. Ticona IDP, educadora popular
319. Antonia Regina Cruz Melo, professora universitária, Salvador
320.Antonio Tomazoni, coordenador das pastorais de juventude
321. Paulo Tomás Fiori, engenheiro, Porto Alegre
322. Francisco de Assis Nascimento de castro, médico sanitarista
323. Maria Fernanda Santos Quintela da Costa Nunes - Decania/UFRJ.
324. Carlos Augusto Pereira da Silva, radialista, Goiana, Pe.
325. Claudicélio Rodrigues da Silva, professor
326. Felipe Campos, economista, Ceará
327. Márcia Raquel Martiny, professora
328. Eliceu Vicente de Lima, administrador de empresas, Guarulhos
329. Betinho Duarte, Igreja Batista de Barro Preto, BH
330. Frei Orestes Serra, Gravataí-RS
331. Paulo Agostinho Nogueira Baptista, ciências da religião, BH
332. Marcos Luiz da Silva, professor universitário
333. Joaquim Ventura Lopes, Centro de Direitos Humanos, Cuiabá
334. Pe. Roque Grazziotim, Caxias do Sul
335. Pe. João Inácio Wenzel
336. Emilia Farache, espírita, Natal
337. Allyson Soares, espírita, professor IFRN, Natal
338. Pe. Moisés Nonato Quintela Ponte sj, FAJE
339. Frei Rodrigo de Castro Amédée Peret ofm, Uberlândia
340. PR. Antonio Neto, Igreja Presbiteriana da Aliança, Salvador
341.Ana Maria de Andrade Torres
342. Edio Soares, Universidade de Genebra
343.Gil Maria Miranda. Pesquisador, Curitiba
344. Vanúcia Nunes Valente Calixto
345. José Irineu de Oliveira
346.Arlete Augusta Thomaz de Oliveira
347. Pe. Geraldo Magela dos Santos, São José dos Campos
348. Gilmar Marchesini, coordenador de pastoral, Caxias
349. Alessandro Damasceno Gomes
350.Waldir d’Angelis, Curitiba
351. Célia Maria Souza Fonseca, professora
352. Rita Bersch, católica, Porto Alegre
353. Pe. Sidnei Vitali, Crisciúma
354. Luciana Parisi, médica
355. Pe. Mauro Nagrete, católico ortodoxo
356. Pe. João Antonio da Silva Junior, Uberlândia
357. Paulo Fróes, Portuário ES
358. Alzany Martins da Silva, Movimento de Cursilhos, Itabuna
359. Gustavo Tadeu Vieira Lopes,
360. Guilhermo Cardona Grisalhes, Observatório Pan-amazônico
361. Cesar Sanson, sociólogo, CEPAT
362. Marco Aurélio Ruy, jornalista, São Bernardo do Campo
363. Agostinho Hermes de Medeiros Neto, médico, professor PB
364. Antonio Carlos Alves Lobo
365. Frei Max Sergio Pinto Manhães, francisano, Uberlândia
366. Fernando Cesar Olivari do Carmo, dentista
367. Clovis Horst Lindner, Pastor da IECLB
368. Norberto Luis de Sousa, Centro de Estudos Bíblicos (CEBI)
369. Heron Pires Pereira
370.Alexandre Piero, pastoral de juventude
371.Gagarin da Sikva Lima, professor de história, Ceará
372. Ariel de Castro Alves, advogado, fundador da Ação dos Cristãos para a abolição da tortura
373. Verinha Martins
374. Elisa Maria Ferreira, Comunidades Eclesiais de Base, Barra Mansa
375. José Maurício de Almeida, parlamentar, Barra Mansa
376. Márcia Maria Silva, assessora parlamentar, Barra Mansa
377. Eliezer Martins, Igreja Metodista Central, Barra Mansa
378. José Hélder M. de Souza, assessor parlamentar, Barra Mansa
379. Maria Cristina de Paula Machado, educadora
380. Fabio Henrique de Abreu , IECLB
381.Rogerio Inácio de Almeida Cunha, teólogo
382.Zenóbia Rodrigues Cunha, professora
383.Leonardo Chaves, Primeira Igreja batista de Cuiabá
384.Eduardo Girão Santiago, professor UFC
385.Maria Otélia Pires Tomiello
386.Marcio Alexandre M. Gualberto, Centro Cultural Afro-Rio
387.Pe. José Paulino Francisco Neto, Araçuaí, MG
388.Lincoln de Araujo Santos, metodista, professor
389.Maria José Alves Cabral
390.Marcos Aurélio Candido da Silva
391.Alexandre Silveira de Souza – Baba Alayè – Rede afro-brasileira Sócio Cultural
392.Alice Antunes Silveira de Souza, Florianópolis
393.José Eleudson Gurgel Queiroz, Iguatu, Ceará
394.José Ribamar Duavy
395.Pe. Juan A. Ruiz Gopegui sj, Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte
396.Pe. José Ionilton Lisboa de Oliveira SDV, Riachão de Jacuípe, Bahia
397.Daniel Dantas, Igreja Batista Viva, Natal
398.Kênia A. do Nascimento Gondin Dantas, Igreja Batista Viva, Natal
399.Dyeny N M Baldi, cristã, São Paulo
400.Eduardo Baldo, cristão, São Paulo
401.Maria de Lourdes Cerqueira Antunes, psicanalista
402.Célia Cisz, Escola de Comunicação, Joinville
403.Marcos Antonio Alves, consultor
404.Fernanda Cristina Segalin, coordenadora de pastoral da juventude, Chapecó, SC.
405.Pe. José Comblin, escritor e teólogo
406.Terezinha Maria Gogo Lodi, coordenação nacional Movimento Fé e Política
407.Mario Rui Moura de Souza, empresário, Barra da Tijuca, RJ
408.Denise Ferreira Cesário, Jaboatão dos Guararapes, Pe.
409.Maria Amélia Schmidt Dickie, Florianópolis
410.Gabriel Chalita, escritor, parlamentar, São Paulo
411. Edinho Dias
412.Felipe da Silva Freitas, Conselho Estadual da Pastoral da Juventude
413.Ângela Maria Eugênio Lopes
414.Ari Pedro Oro, antropólogo UFRGS
415.Raquel de Aragão Uchoa Fernandes, UFRP, Recife
416.Lindomar A. Dantas, Comissão Justiça Paz e Integridade da Criação (OMI Brasil)
417.Antonio Carlos Ribeiro, pastor da IECLB
418.Alexandre Piero, Conselho Municipal da Juventude de São Paulo, Pastoral da Juventude
419.Eder Francisco da Silva, Pastoral da Juventude
420. Michelle Hallak, doutoranda, Universidade de Paris
421.Celia Cisz, Pastoral da Comunicação
422.Fernando Paiva, informática
423.Sonia Maria Gomes de Carvalho, assistente social
424.Ana Paula Ganzer SSpS
425.Lucia Magalhães Nogueira Fagiolo
426.Luciano Santos Neiva, Presbítero da Assembléia de Deus, Ministério Missão de Itabuna, Bahia
427.Hérvickton Israel de Oliveira
428.Claudete Alves, evangélica
429.PR. João Aparecido da Silva, Pastor Assembléia de Deus, Ministério Belém
430. Maria Ceres, católica
431. Imirim S P Kelly Cristina de Souza, evangélica
432. Cleonice Costa Ferreira, evangélica, sindicalista
433.Robson Franco Camargo, Pastor Igreja do Evangelho Quadrangular, São Mateus, ES
434.Fernando Donizete José Silva
435.Márcia Maciel, Presbitera, Igreja Renascer em Cristo
436.Isabel Nascimento, Assembléia de Deus
437.Edna Aparecida dos Santos, Assembléia de Deus
438.Mariana S. Silva
439.Célia Ezequiel
440.Eduardo Ferreira Santana, grupo de Jovens
441.Prª Cristiane Ferreira, Pastora Assembléia de Deus, São Mateus
442.Maria Emília Guerra Ferreira, Cônegas de Santo Agostinho
443.Maurício Antunes Tavares, Recife
444.Francisco Magon
445.Márcia Cristina Groth, Farroupilha
446.Fernanda da Silva Santos, professora
447.Padre Chico, Paróquia de Santa Teresinha, Ribeirão Preto
448.Basileu Souza Pinheiro, Comunidade de Matão, São Paulo
449.Maria do Carmo Silveira, professora, Governador Valadares
450.Lourival Rodrigues da Silva, Casa da Juventude Pe. Bournier, Goiânia
451.Frei Petrônio de Miranda, Ordem do Carmo, São Paulo
452.Maria Auxiliadora Braga, Belo Horizonte
453.Sonia Maria Dodi, psicopedagogia
454.Ivo Sefton de Azevedo, Porto Alegre
455.Frei Livino Bordignon, Goiânia
456.Douglas Rezende, Evangélicos pela Justiça
457.Paula Mayté dos Santos Ataíde
458.Margarida Cavalheiro, Comissão Regional Justiça e Paz
459.Pe. Valdiran F. Santos
460.Isabel Mendes, educadora
461.Pe. Geraldo Magela dos Santos
462.Antonio Carlos dos Santos Filho, administrador de empresas, Quissamã, RJ
463.Marilce dos Santos Pinto, Quissamã
464.Ana Carolina Pinto e Santos, batista
465.Florentina Izabel Ferreira dos Santos
466.Antonio Carlos dos Santos, produtor rural
467.Maura dos Santos Pinto, assembleiana
468.Amaro Pinto, assembleiano
469.Lucilânia Balbino, assembleiana
470.Mauro dos Santos Pinto, metodista
471.Angélica Gomes, metodista, professora
472.Amauri dos Santos Pinto , assembleiano, Carapebus, RJ
473.Wesley Apicella Pinto, metodista
474.Delmar José Cavalcanti, São João de Meriti
475.Maria Helena Machado Magalhães
476.Neura Mesomo
477.Alzira Abrantes Madeira
478.Helena da Conceição Florêncio
479.Maria da Conceição Florêncio
480.Jairo Macedo
481.Arnaldo Florêncio
482.Agnaldo Florêncio
483.Raquel Aparecida da Silva
484.Lucy Aparecida da Silva
485.Rodrigo F. da Silva
486.Noêmia F. da Silva
487.Delmiro da Silva
488.João Florêncio
489.Maria de Fátima de Souza
490.Everton Florêncio
491.Emerson Florêncio
492.Edson Florêncio
493.Ivan Rodrigues Macedo
494.Ana Maria de Freitas, teóloga, CEBs do Ceará
495.Telmo Pithan
496.Carlos Frederico Ramos de Jesus, professor universitário
497.Evaldo Luis Pauly, teólogo, Igreja Luterana de Confissão Luterana no Brasil
498.Paula Grassi, Pastoral de Juventude
499.Marcos Souza Costa
500.Vânia Correia, jornalista, Pastoral da Juventude
501.Reginaldo de Toledo, presidente do Instituto de Cidadania Mogi Guaçu
502.Maria José Oliveira, arquiteta
503.Lourdes Belisário, advogada
504.Maria da Glória Salomão
505.Adriana Fátima Rodeguero dal Piaz, Marau, RS
506.Frei Miguel de Biasi
507.Antonio Darinho do Nascimento, presidente da COOPERBIO, Ceará
508.Paulo Sergio O. Silva, Fetraece, Sobral
509.Andréia Luciana de Oliveira Duary, designer
510.Beatriz Lamounier Sena, Vespasiano
511.Fabio Marcio Bittencourt, professor
512.Pastor Oneide Bobsin
513.Cesar Pereira Martins, comunidade renovo - Goiânia
514.Marcela de Andrade, Promotora Legal Popular
515.Gilberto Alvarez Giusepone Júnior (Prof. Giba), educador
516.Dulcelina Frasseto, Comunidades Eclesiais de Base, Joinville
517.Ruth Alexandre de Paulo Mantoan
518.José Luiz de Lima
519.Dadid J. Santos, vocacionado jesuíta
520.Alexandre Rodrigues Costa, Brasília
521.Francisco Bezerra
522.Maria Terezinha Farias de Matos
523.Lúcio Tárcio Coêlho, Limoeiro do Norte
524.Leandro Arndt
525.PR. Sergio Paulo Martins da Silva
526.Marinilzes Moradillo Mello, professora
527.Mariza Silveira Alberton, pastoral do menor/ Regional Sul 3
528.Paulo Robério P. Oliveira, batista, Vitória
529.Rev. Gustavo Gilson Sousa de Oliveira, Igreja Anglicana., professor UFRPE
530.Mara Campos, jornalista
531.Carmil Vieira dos Santos, advogado, Maceió
532.Maria Silva Vieira dos Santos , professora
533.Iraci S. Vieira dos Santos, Maceió
534.Valmor Schiolet, professor, FURB, Blumenau
535.Paula Tejando, ministra pela Igreja do Amor Humano
536.Oscar A’lho, ministro pela Igreja do Amor Humano
537.Frei José Fernandes Alves OP, Justiça e Paz
538.Luís Fernando carvalho de Souza, metodista
539.Elena Alves Silva, pastora metodista
540.Simone Nunes Camiña, metodista
541.Antonio Caminha Bugalho, metodista
542.Paulo Flores, CEB Cristo Rei, Ipiranga, São Paulo
543.Laine Chapada de Amorim, CEB Cristo Rei, Ipiranga, São Paulo
544.Ermanno Allegri, Diretor Executivo do ADITAL
545.Luiz Antonio Mousinho, Universidade Federal da Paraíba
546.Sandra Cristina Pessoa Pessoa
547.Isabelle Cavalcanti, Recife
548.Frei João Xerri OP, Grupo Solidário São Domingos
549.José Oscar Salgado, advogado, Viçosa
550.Armando Ferrari
551.Alcilis H. Rusi Ferrari
552.Laércio Torres de Góis, presbitero congregacional, professor, jornalista
553.Daniel Santos Souza, Batista, rede ecumênica da juventude, São Bernardo do Campo
554.Ransés Xavier, professor, Olinda
555.Edelita Coelho de Araújo, espírita kardecista
556.Maria Emília Smiljanic Carrijo
557.Verônica Soares Fernandes, assistente social
558.Isabele Cavalcanti, Recife
559.Eurico Martins de Freitas
560.Guiany Campos Coutinho, pastoral carcerária, Paraíba
561.Aline R. L. M. Barros, estudante, UFRP
562.Gabriel Gomes Menezes, São João de Meriti
563.Silvio de Oliveira Meneze4s, São João de Meriti
564.Selene Cordeiro Gomes Menezes, São João de Meriti
565.Camila Gomes Menezes, São João de Meriti
566.Célia Maria de Arnaldo Silva, professora, Vila Madalena
567.Gianfranco Graziola
568.Vanessa Dalalibera Silveira Arndt
569.Hélio Estanislau Gasda, FAJE
570.Mara Campos
571.Lothar Carlos Hoch, Faculdades Est, São Leopoldo
572.Frei Orestes Serra, Gravataí
573.Eduardo de Oliveira Ribeiro
574.Jucilene Pereira Barros, psicóloga
575.Hermann Iark Oberdiek
576.Julio Cesar Rabello
577.Edson Santos Souza, administrador
578.Maria Alves Nunes Souza, professora
579.Lara Nunes Souza, estudante
580.Felipe Gustaco Koch Butelli, teólogo, África do Sul
581.Mari-Solange, Ji-Paraná
582.Thales Henrique Nunes Pimenta, estudante
583.Luís Gomes Moura, professor, teólogo, assessor de pastoral
584.Jorge Generoso do Nascimento, Secretário Municipal de Planejamento, Colatina, ES
585.Josivaldo Bezerra Delfino
586.Carlos Firmino
587.Janilson Loterio
588.Antonio Alves Mendonça Junior
589.Magda Gontijo
590.Luciana Fortunato de Oliveira
591.Ataisa Fortunato
592.Luciana Henrique Mariano da Silva
593.Rógenes Tiné, professor, Recife
594.Lauri Emílio Wirth, teólogo, professor
595.Maria Aparecida Craveiro Costa, psicóloga, professora
596.Eduardo Gisão Santiago, professor, UFC
597.Juliano Erichson Martins Neto, economista
598.Flavio José dos Passos
599.Jacqueline B. Carvalho, telecomunicações
600.Armando José dos Santos
601.Márcio Coimbra Massei, advogado, administrador de empresas
602.Rosa Maria Vonelli Coimbra Massei, pedagoga
603.Helena Barros Heluy, deputada estadual. Comissão Justiça e Paz, São Luís, MA.
604.Aparecida Amin Castro, Comissão Justiça e paz, São Luís, MA
605.Francisco Fabiano de Brito
606.Marcelo Moraes de Oliveira, Jaboatão
607.Danielle Costa Araújo Souza, Primeira Igreja Batista do Brasil
608.Isabel Cristina Gonçalves Bernardes, psicóloga
609.Luigi Faraci Mussulmano, professor de teologia islâmica
610.Marisa Formolo, deputada estadual, RS
611. Bento Itamar Borges, filósofo, professor
612.Vander Lucio do Carmo, advogado, Ribeirão das Neves
613.Adriano Torquato
614.Ana Cristina Nadruz
615.Fr. Luís Carlos Susin, Fórum Mundial de Teologia da Libertação
616.Ir. Claudemir Lemos de Almeida, juventude calabriniana
617.Roberto Barreto Kikuchi, espírita
618. J. Almeida
619.Lidia Tondello Finkler
620.Ireno Finkler
621.Danielle Marianne Cavalcanti, advogada
622.Saulo Alves de Oliveira, advogado, Natal
623.Albaneide Peixinho, espírita Kardecista
624.Edilene Rodrigues de Oliveira, Secretaria do Meio Ambiente, Recife.
625.Roberto Barreto Kikuchi – Evangelizador espírita do Centro Espírita Sebastião, ó Mártir – N. Bandeirante- DF
626.Josephina Baçarica – Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo
627. J. Ricardo A de Oliveira, Psicoterapeuta, RJ
628. Weligton Santana de Matos – Designer Gráfico – SP
629. Edilson Oliveira – CEBs – Diocese de Osasco/SP
630. Maria Aparecida Lopes – CEDHRO – Carapicuiba/SP
631.Elenise Scherer – professora da Universidade Federal do Amazonas
632.Iara Falcão de Almeida, educadora popular em Goiânia
633. Creusa Salete de Oliveira, psicóloga, Goiânia
634. Haidi Jarschel – pastora e teóloga da IECLB, professora, militante feminista, Santo André/SP
635. Joana Mendes, ISRJ – Religiosa e estudante de Serviço Social, PUC/GO
636. Claudio Humberto Vereza Lodi - membro da coordenação do Movimento Fé e Política nacional, jornalista, deputado estadual PT 6º mandato, assessor há mais de 30 anos das CEBs e Pastorais Sociais no Espírito Santo
637. Dulcineia de Oliveira – Movimento Sem Casa, Governador Valadares / MG
638. Geilson Batista Santana – sociólogo, Governador Valadares / MG
639. Edina Maria da Silva – socióloga, Governador Valadares / MG
640. Antonio Folquito Verona – Pastoral Evangélica da Terra e dos Trabalhadores Urbanos. Lins/SP
641. Pastora Yone da Silva – metodista, Americana/Piracicaba/SP
642. Roberta M. C. Souza - Psicanalista e teóloga - HEC Paraná
643. Prof. Dr. José Neivaldo de Souza – Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma – FEPAR / Curitiba
644.Wilson Aparecido Lopes – MST/ CPT
645.Eduardo Soares – Secretário da Pastoral da Juventude / Arquidiocese de Belém/PA, Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids
646.Antonio Carlos Soares dos Santos – Pastor Metodista
647.Railton Nascimento Souza, professor de Filosofia, Goiânia, diretor de formação do Sinpro-GO e da CTB-GO
648. José P. Peixoto Filho
649. Zahidé L. Muzart – professora UFSC
650. Roberto Costa Fachin - Porto Alegre / RS
651. Kameyama – Pedagoga, São Paulo/SP
652. Maria Filomena Freitas Silva – professora, atuante no movimento católico Equipes Docentes do Brasil
653. Vera Lucia Alves Silva, professora
654. Andréa Maria Altino de Campos Loparic – professora do Depto de Filosofia da USP
655. Maria Luiza de Carvalho Armando, professora universitária federal aposentada, Porto Alegre/RS
656. Suzana Albornoz
657. Adahyr Cruz, Pastor Metodista
658. Nélio Amorim, professor e pastor
659. Evandro César Cantária, educador e metodista
660. Juliana dos Santos Cantária, metodista
661.João Batista Ribeiro Santos, clérigo e professor / SP/SP
662. Revda. Dilene Fernandes de Almeida / Igreja Metodista em Guaianases – SP
663.Luiz Carlos de Albuquerque, Evangelista Metodista no Nordeste
664.Prof. Dr. Luiz Augusto Passos, professor da Universidade Federal de Mato Grosso, Coordenador do Grupo Movimentos Sociais e Educação (GPMSE) do Programa de Pós Graduação da UFMT, registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq
665.Luiz Albérico Araújo Montenegro (mestre em Saúde Pública) Rio de Janeiro
666.Silvana Suaiden, teóloga católica - profa. PUC-Campinas - São Paulo
667.Claudia F. Paixão – Pré-orientanda no Mestrado em Ciências da Religião UMESP; membro da Comunidade Cristã Reformada de São Paulo, coordenada pelo Pr. Ariovaldo Ramos; administradora do site: pastorasbatistas.com
668.Agnaldo da Silva Vieira - Pedagogo e Pastor-Auxiliar da Igreja Batista da Esperança - Centro do Rio de Janeiro
669.Pastor Marcos Dornel - Pastor da Igreja Batista Nova Curuçá – São Paulo
670.Fabiane Lucena Cavalcante – Secretária Executiva dos Órgãos Colegiados da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ
671.Sandra Duarte de Souza – Coordenadora do Grupo de Estudos de Gênero e Religião Mandrágora/Netmal
672.Sergio S. Derzórzi, advogado São Paulo SP
673.Ir. Claudemir Lemos de Almeida – Assessor do Setor Calabriano da Juventude
674.Roberto Barreto Kikuchi – Evangelizador espírita do Centro Espírita Sebastião, ó Mártir – N. Bandeirante-DF
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