quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Na Expointer, sede do governo do estado é alvo de protesto de produtores de leite

Cerca de 300 produtores de leite no Rio Grande do Sul realizaram um protesto nesta quarta-feira (30) na Casa Branca, sede do governo do estado na 40ª Expointer, no município de Esteio, para denunciar o impacto das importações de leite em pó vindo de países vizinhos na cadeia produtiva do setor, a partir de decreto do governador José Ivo Sartori (PMDB). Os manifestantes são ligados à Via Campesina, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf).

A insatisfação diante medidas do atual governo foi expressa pelos produtores através do derramamento de litros de leite no pátio da Casa Branca. À tarde, representantes dos movimentos vão se reunir com a Casa Civil e marcar uma audiência com o governador a fim de tratar sobre o assunto. Segundo os manifestantes, a Nestle (suíça) e a Lactalis (francesa) estão entre as empresas multinacionais mais beneficiadas com o decreto 53.059/2016 do governo estadual, que baixou a alíquota do ICMS para importação de 18% para 12%. Se a empresa importadora enviar a matéria-prima para ser industrializada em outro estado a alíquota cai para 4%.

Os produtores afirmam que a importação gaúcha de leite em pó do Uruguai passou de 27 mil toneladas em 2015 para 50 mil toneladas em 2016, após o decreto. Somente nos primeiros cinco meses do ano o RS já buscou no país vizinho cerca de 15 mil toneladas. Conforme Adelar Pretto, representante da Via Campesina, isto provocou a queda do preço do leite pago pela indústria aos agricultores do estado, que recebem atualmente em torno de R$ 0,90 o litro — R$ 0,90 a menos que exatamente a um ano atrás.

“O que ocorre é a valorização das multinacionais e a desvalorização do produtor e da produção local. Com o decreto, o produtor gaúcho trabalha de graça, porque não recebe da indústria mais que R$ 0,90 o litro de leite. Isto não cobre nem a mão de obra. Também há dificuldade de mercado para despachar a produção, somente na região Sul há 900 toneladas de leite em pó estocado”, explica Pretto.

Para solucionar os problemas dos produtores gaúchos, os manifestantes exigem providências do governador Sartori, como a suspensão definitiva do decreto 53.059/2016, que estimula a importação, e negociação com o governo federal para que os estoques de leite em pó das cooperativas do estado sejam adquiridos via Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). Além disto, cobram criação de cotas para importação, reparos dos prejuízos oriundos do decreto e incentivos para fortalecer a atividade leiteira no estado.

Desistência

Segundo a Emater, atualmente 94% dos municípios gaúchos contam com alguma produção leiteira. No estado há 100 mil agricultores produzindo leite para a venda, sendo que, destes, 85 mil são considerados reféns da indústria, ou seja, vendem somente para ela. O MST tem 4,5 mil famílias inseridas na atividade leiteira para industrialização nas regiões Sul e Norte do estado. De acordo com o Sistema Integrado de Gestão Rural dos Assentamentos (Sigra), em 2016 as áreas da Reforma Agrária produziram mais de 80 milhões de litros de leite para a indústria. Já o MPA tem cerca de 5 mil produtores envolvidos na comercialização de leite, e a Fetraf 20 mil.

Contudo, conforme os manifestantes, muitas famílias já pensam em desistir da produção para venda em função da grande entrada no estado de leite uruguaio. De acordo com levantamento realizado pela Emater, em torno de 1 mil produtores do Vale do Taquari já deixaram a atividade por conta das consequências dos decretos.
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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Colheita de Arroz Sequeiro na Linha Pipiri Três Palmeiras

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domingo, 27 de agosto de 2017

O que você vai fazer?

O que você vai fazer?
Você é dono de um Fox, 1.6, ano 2017, que comprou por R$ 50 mil. Resolve vender o carro e o entrega numa concessionária. Um belo dia, dizem a você que o automóvel foi vendido por R$ 2,5 mil. Ou seja, pouco mais do que uma bicicleta. O que você faz? Chama a polícia? Dá um soco na cara do vendedor? Incendeia a revenda? Ou tudo isso junto? Porque, claro, trata-se de um crime.
Pois bem, agora considere o seguinte: Temer quer vender a Eletrobras por R$ 20 bilhões. Parece muito, não? Mas não é. Ocorre que o governo já investiu R$ 400 bilhões na Eletrobras. Vinte bilhões é metade do que custou uma só usina, Belo Monte, como nota Luis Nassif, observando que a Eletrobrás reune 47 usinas hidroelétricas, 114 térmicas e 69 eólicas. É um portento.
Trata-se de um crime imensamente maior contra o Brasil e os brasileiros, os do passado, os de hoje e os que virão. Se torrassem seu carro de R$ 50 mil pela merreca de R$ 2,5 mil você poria fogo no mundo. E, agora, que não querem vender seu carro mas seu presente, seu futuro e o das próximas gerações, você vai fazer o quê?

Texto de Ayrton Centeno
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A evolução do Marketing


O Marketing está em constante evolução, e ao logo dos últimos anos várias teorias tentam explicar esta evolução. Neste contexto o professor universitário americano Philip Kotler, a mais de 50 anos estuda a evolução do Marketing através do tempo, levando em consideração o desenvolvimento dos produtos e serviços oferecidos pelas organizações e o comportamento do consumidor, cada dia mais exigente. Buscamos neste trabalho sintetizar em breves palavras um pouco das características desta evolução, analisando as principais diferenças existentes entre os vários estágios de desenvolvimento do marketing.

O Marketing 1.0
A fase do Marketing 1.0 tem início com o surgimento das primeiras companhias logo após a Revolução Industrial e seu principal foco  eram os produtos, por esta razão ela é chamada de a “Era dos Produtos”, neste período as empresas não realizavam nenhum esforço para atender os desejos do consumidor, ou seja o consumidor precisava se adaptar ao produto. Para ilustrar esta fase podemos falar dos primeiros carros produzidos pela Ford, onde seu criador Henry Ford dizia: “O cliente pode ter o carro na cor que quiser, contanto que seja preto”.

O Marketing 2.0
Com a difusão da informação que possibilitou ao consumidor ter acessos a diversificação de produtos com o surgimento de mais empresas em cada ramo, as empresas começaram a prestar mais atenção ao consumidor, criando mais opções de produtos e dando a possibilidade aos mesmos de ter uma informação maior sobre estes. Esta é a “Era da Informação”, onde existe a segmentação do mercado e a diversificação de produtos e variação de opções, então já é possível escolher a cor ou modelos dos caros, bem como suas funções. Esta fase também é conhecida como a “Era do Consumidor”.

O Marketing 3.0
Com o mundo em constante movimento e evolução, as características do Marketing também evolui, já não basta ouvir o consumidor para saber suas necessidades e interesses ou preferencias, é preciso saber também sua visão de mundo, sua concepção sobre a sociedade, consciência ambiental ou preocupações coletivas. O Consumidor não é mais mero comprador, mas um cidadão com preocupações bem mais sofisticadas, ele não busca apenas a satisfação no consumo massa uma experiência que lhe produza sensações de satisfatórias e que não agridam tanto o planeta. Esta é a “Era do Valor”, as ações de marketing focam nos valores intangíveis do produto e a satisfações que ele possa produzir.

O Marketing 4.0
Kotler em sua constante leitura da evolução do Marketing através do desenvolvimento das relações entre as organizações e o consumidor, traz a nossa presença o Marketing 4.0, a “Era Digital”, agora já não basta entender o que o consumidor quer, ou o que o consumidor pensa, mas estar onde o consumidor está, entra em cena o marketing nas plataformas digitais, mas não simplesmente na internet mas sim onde o consumidor mais interage, ou seja nas redes sociais. Para Kotler as mídias tradicionais continuaram a ser o principal foco do Marketing mas as redes sociais estarão cada vez mais sendo o local onde o consumidor busca informações para decidir antes de comprar.
“"Os consumidores agora estão no poder, eles sabem muito mais do que você mesmo como companhia", afirma Kotler. Antes de comprar um carro, as pessoas perguntam aos seus colegas qual a melhor marca, acessam reviews na web, etc. "Antigamente, a única coisa que você sabia sobre uma empresa era o que ela te dizia naquele comercial de 30 segundos", relembra o professor.”[1]
Ao longo da história vemos a evolução humana, e com ela também a evolução das relações entre as organizações e o consumidor, neste contexto não podia ser diferente o que acontece com o Marketing, na medida que a sociedade evolui e novos valores ou necessidades surgem as organizações buscam atender esta demanda e o Marketing vai se reinventando e aperfeiçoando. Philip Kotler conhecido no meio como o papa do Marketing diz: “Você nunca deve ir para o campo de batalha antes de vencer a guerra ‘no papel’. A boa notícia é que você pode aprender Marketing em uma hora. A má notícia é que leva a vida inteira para se aperfeiçoar.”[2] Com este estudo buscamos trazer um pouco das diferenças e da evolução nas estratégias de Marketing no decorrer da história
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Atenção - Temer pode confiscar sua poupança

Apesar de contentada esta é uma possibilidade que infelizmente pode vir acontecer.
Esta é uma fria e insuportável previsão para a economia do Brasil nos próximos meses, adverte o criador dos bancos Garantia e Pactual, Luiz Cesar Fernandes.
Mesmo que se privatize todas as empresas possíveis, como agora querem privatizar a Casa da Moeda sob contestação de seu diretor que afirma que não há prejuízos, a economia não se recuperará por conta da péssima administração do Governo atual.
Além disso, Temer também perdoou dívidas bilionárias até de grandes empresas e abusou da liberação de recursos financeiros para a compra de sua permanência no cargo, bem como torna-se notório o desejo de perpetuação de um grupo seleto no poder através do polêmico parlamentarismo, sem falar da adoção de uma política salarial estratosférica de Norte a Sul do país.
Segundo o banqueiro e economista Fernandes, em breve a dívida interna pública atingirá 100% do PIB e toda a riqueza produzida no país será destinada a pagar as contas irresponsáveis de Temer.
A situação será insustentável e o país entrará em uma total ingovernabilidade. O sistema entrará em falência e atingirá não só os grandes bancos como também as pessoas físicas.
As grandes instituições bancárias não terão outra saída senão impedir que seus clientes saquem suas poupanças.
O caos levará ao calote da dívida interna brasileira com o consequente confisco de aplicações financeiras.
Desde o governo passado, Temer e Eduardo Cunha já sabotavam as decisões de Dilma Rousseff numa espécie de primeira etapa do golpe.
Agora, sua equipe aprofundaram ainda mais a depressão econômica e o rombo fiscal poderá alcançar a casa de R$ 1 trilhão.sta é uma fria e insuportável previsão para a economia do Brasil nos próximos meses, adverte o criador dos bancos Garantia e Pactual, Luiz Cesar Fernandes.
Mesmo que se privatize todas as empresas possíveis, como agora querem privatizar a Casa da Moeda sob contestação de seu diretor que afirma que não há prejuízos, a economia não se recuperará por conta da péssima administração do Governo atual.
Além disso, Temer também perdoou dívidas bilionárias até de grandes empresas e abusou da liberação de recursos financeiros para a compra de sua permanência no cargo, bem como torna-se notório o desejo de perpetuação de um grupo seleto no poder através do polêmico parlamentarismo, sem falar da adoção de uma política salarial estratosférica de Norte a Sul do país.
Segundo o banqueiro e economista Fernandes, em breve a dívida interna pública atingirá 100% do PIB e toda a riqueza produzida no país será destinada a pagar as contas irresponsáveis de Temer.
A situação será insustentável e o país entrará em uma total ingovernabilidade. O sistema entrará em falência e atingirá não só os grandes bancos como também as pessoas físicas.
As grandes instituições bancárias não terão outra saída senão impedir que seus clientes saquem suas poupanças.
O caos levará ao calote da dívida interna brasileira com o consequente confisco de aplicações financeiras.
Desde o governo passado, Temer e Eduardo Cunha já sabotavam as decisões de Dilma Rousseff numa espécie de primeira etapa do golpe.
Agora, sua equipe aprofundaram ainda mais a depressão econômica e o rombo fiscal poderá alcançar a casa de R$ 1 trilhão.
Fonte: URBSMAGNA
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sábado, 26 de agosto de 2017

Pomar dia 26 de agosto

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