A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é abordado em reportagens nas
mídias escrita e televisiva, chegando a já ser alarmante. Como é
possível que metade da produção brasileira de nióbio seja subfaturada
“oficialmente” e enviada ao exterior, configurando assim o crime de
descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o
gabinete presidencial?
Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de
nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se
fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e
super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado
pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é
possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos
apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente,
não sendo assim computados.
Estamos perdendo cerca de14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o
nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o
barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só
no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é uma descalabro
alarmante?
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV
para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada, o
grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O ministro
José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na
Amazônia”.
Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com
isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em
2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio)
em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas
(São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real
motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo
brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e
mineradoras estrangeiras.
Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no
contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana
Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a
do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida
desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente,
deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a
presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o
roubo de divisas do Brasil.
Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque,
ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais beneficiada com a
demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio
brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II
demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa
Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco
para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não
está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.
fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=17578
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim.
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