Titulo: Acabem com esta crise já!
Autor: Paul Krugman
Paul Krugman foi galardoado com o Prémio Nobel da Economia em 2008. Os seus livros são conhecidos por serem de fácil interpretação, tal como o autor afirma, não é preciso ter formação em economia para os perceber. Em Acabem com Esta Crise Já! Aborda a situação econômica mundial e deixa o seu ponto de vista para podermos sair da crise.
“Estamos a viver tempos terríveis, mais terríveis ainda porque toda esta crise é completamente desnecessária.”
O autor recorda que o desemprego nos Estados Unidos da América e nos países Europeus em dificuldades está a um nível elevadíssimo. Uma grande percentagem das pessoas que trabalham viram o seu rendimento diminuir, pois, ou perderam o segundo emprego, método utilizado por muitos para equilibrar o orçamento familiar, ou deixaram de fazer horas extraordinárias na empresa onde trabalham.
“Os devedores não podem gastar e os credores não querem gastar."
Para sair desta situação atual, Krugman defende o regresso das políticas keynesianas. No caso Europeu, defende que os estados em dificuldades - onde se inclui Portugal – terão que conseguir uma redução dos custos do trabalho em comparação com a Alemanha, mas uma vez que esses povos estão muito endividados e que uma redução dos ordenados levaria a um incumprimento massivo das famílias, cabe aos estados europeus mais ricos levarem a cabo políticas de investimento público, dessa forma e tendo em conta o pleno emprego registados nesses países os ordenados tenderiam a subir. Assim, os países em dificuldade, mantendo os atuais ordenados aos seus trabalhadores viriam os custos unitários do trabalho baixarem relativamente à Alemanha. Esta medida também levaria a que as exportações dos países em dificuldade aumentassem.
“É difícil fazer um homem algo quando o seu salário depende do facto de ele não entender isso. O dinheiro compra influências; e as políticas que nos levaram à situação em que estamos, apesar de não terem feito grande coisa pela maior parte das pessoas, pelo menos por uns tempos foram realmente muito boas para uns quantos indivíduos no topo”
Existe uma percentagem da população, os 0,1% mais ricos, que estão a ganhar muito dinheiro com a situação atual, dai ser difícil executar este plano, mas caso não seja realizado, Krugman alerta que os países em dificuldades enfrentaram décadas de desemprego elevado.
Boa leitura…
“Estamos a viver tempos terríveis, mais terríveis ainda porque toda esta crise é completamente desnecessária.”
O autor recorda que o desemprego nos Estados Unidos da América e nos países Europeus em dificuldades está a um nível elevadíssimo. Uma grande percentagem das pessoas que trabalham viram o seu rendimento diminuir, pois, ou perderam o segundo emprego, método utilizado por muitos para equilibrar o orçamento familiar, ou deixaram de fazer horas extraordinárias na empresa onde trabalham.
“Os devedores não podem gastar e os credores não querem gastar."
Para sair desta situação atual, Krugman defende o regresso das políticas keynesianas. No caso Europeu, defende que os estados em dificuldades - onde se inclui Portugal – terão que conseguir uma redução dos custos do trabalho em comparação com a Alemanha, mas uma vez que esses povos estão muito endividados e que uma redução dos ordenados levaria a um incumprimento massivo das famílias, cabe aos estados europeus mais ricos levarem a cabo políticas de investimento público, dessa forma e tendo em conta o pleno emprego registados nesses países os ordenados tenderiam a subir. Assim, os países em dificuldade, mantendo os atuais ordenados aos seus trabalhadores viriam os custos unitários do trabalho baixarem relativamente à Alemanha. Esta medida também levaria a que as exportações dos países em dificuldade aumentassem.
“É difícil fazer um homem algo quando o seu salário depende do facto de ele não entender isso. O dinheiro compra influências; e as políticas que nos levaram à situação em que estamos, apesar de não terem feito grande coisa pela maior parte das pessoas, pelo menos por uns tempos foram realmente muito boas para uns quantos indivíduos no topo”
Existe uma percentagem da população, os 0,1% mais ricos, que estão a ganhar muito dinheiro com a situação atual, dai ser difícil executar este plano, mas caso não seja realizado, Krugman alerta que os países em dificuldades enfrentaram décadas de desemprego elevado.
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