Título: A montanha das duas cabeças
Série: vaga-lume
Autor: Francisco Marins
Ano: 1995
Páginas: 88
Idioma: português
Editora: Ática
Resumo: O livro faz parte de uma coletânea em que encontramos Tonico e Perova em busca da lendária Serra dos Martírios, mina de ouro referenciada por bandeirantes mais antigos. Li outro dessa série e confesso que não havia gostado, principalmente por não encontrar grandes aventuras como o tema sugere, apenas os relatos do cotidiano da viagem dos exploradores, que ainda tem fatos, às vezes, não explicados. Percebi que esse é um fator favorável, permitindo a visualização de descobertas, perigos e curiosidades como eram comuns nas viagens exploratórias no século XIX. E alguns pontos citados, pessoas ou lugares, são baseados em fatos reais, o que valoriza a história.Dessa vez Tonico e Perova estão em busca de uma "panelinha de Muiraquitã", artefato indígena que haviam recuperado e levado para a aldeia de origem. O objeto é associado a infortúnios e assim alguns eventos passam a ocorrer a partir do roubo dele, culminando com uma busca em uma montanha e passando por um quilombo. Ambos apresentando eventos dramáticos, onde os protagonistas conhecem histórias baseadas em mitos indígenas e em realidade exploratória. Respectivamente, a lenda de Tamacavi na montanha e a opressão no quilombo. Como disse, algumas coisas não são explicadas de uma maneira clara, vendo-se apenas as impressões de registro dos protagonistas. A busca termina com a transformação desses lugares marcando uma nova etapa na história daquela região, que se registra na mudança do nome de "Montanha de Tamacavi" para "Montanha das Duas Cabeças" (duas cabeças talvez pela morte de dois opressores do quilombo e aldeia, que foram espetadas naquelas proximidades). Creio que falei demais...
A obra tem seu valor e a leitura é interessante para jovens leitores ou amantes do gênero.
Idioma: português
Editora: Ática
Resumo: O livro faz parte de uma coletânea em que encontramos Tonico e Perova em busca da lendária Serra dos Martírios, mina de ouro referenciada por bandeirantes mais antigos. Li outro dessa série e confesso que não havia gostado, principalmente por não encontrar grandes aventuras como o tema sugere, apenas os relatos do cotidiano da viagem dos exploradores, que ainda tem fatos, às vezes, não explicados. Percebi que esse é um fator favorável, permitindo a visualização de descobertas, perigos e curiosidades como eram comuns nas viagens exploratórias no século XIX. E alguns pontos citados, pessoas ou lugares, são baseados em fatos reais, o que valoriza a história.Dessa vez Tonico e Perova estão em busca de uma "panelinha de Muiraquitã", artefato indígena que haviam recuperado e levado para a aldeia de origem. O objeto é associado a infortúnios e assim alguns eventos passam a ocorrer a partir do roubo dele, culminando com uma busca em uma montanha e passando por um quilombo. Ambos apresentando eventos dramáticos, onde os protagonistas conhecem histórias baseadas em mitos indígenas e em realidade exploratória. Respectivamente, a lenda de Tamacavi na montanha e a opressão no quilombo. Como disse, algumas coisas não são explicadas de uma maneira clara, vendo-se apenas as impressões de registro dos protagonistas. A busca termina com a transformação desses lugares marcando uma nova etapa na história daquela região, que se registra na mudança do nome de "Montanha de Tamacavi" para "Montanha das Duas Cabeças" (duas cabeças talvez pela morte de dois opressores do quilombo e aldeia, que foram espetadas naquelas proximidades). Creio que falei demais...
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