
Segundo as lideranças do MAB, a experiência está sendo implantada em bairros da capital onde as contas da energia elétrica chegam a custar valores absurdamente altos, em alguns casos, em casas com apenas três pessoas, a conta mensal chega a ser 650 reais. Uma das placas foi instalada na secretaria nacional do MAB.
A tecnologia ASBC foi desenvolvida pela Sociedade do Sol (SOSOL), ligada à Universidade de São Paulo, tem o intuito de ser uma tecnologia social para ser apropriada pela população em geral. “É uma alternativa que pode ser construída em todas as residências do Brasil que necessitem de água quente. Basta que tenha um pouco de sol durante o dia”, disse uma das lideranças.
Segundo o próprio MAB, os militantes continuarão denunciando que o preço pego pelos trabalhadores para a energia elétrica no Brasil é um roubo e que o modelo energético brasileiro é de barganha para os capitalistas se apropriarem das riquezas do nosso país. “Por isso, cada vez mais é importante que os trabalhadores tenham acesso à formas alternativas de aquecimento de água”, finalizam as lideranças do Movimento.
Informe do MAB – Movimento dos Atingidos por Barragens, publicado pelo EcoDebate, 23/07/2013